Regras mínimas para julgamentos eletrônicos e sustentações orais
A busca por Justiça é um direito fundamental em nossa sociedade, e é importante que as instituições responsáveis por garantir esse direito estejam sempre em busca de melhorias. No entanto, as novas regras para julgamentos eletrônicos e sustentações orais gravadas têm gerado insatisfação em algumas entidades, como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que defende a Justiça e os direitos dos cidadãos. É fundamental que as regras sejam claras e justas para garantir a Justiça em todos os casos.
Em um tribunal, a aplicação da lei é fundamental para garantir a Justiça. No entanto, as novas regras para julgamentos eletrônicos e sustentações orais gravadas têm levantado questionamentos sobre a eficácia do direito em garantir a Justiça. É importante que as instituições responsáveis por garantir a Justiça estejam sempre em busca de melhorias e que as regras sejam claras e justas para garantir a Justiça em todos os casos. A busca por Justiça é um processo contínuo e exige a participação de todos. Além disso, a transparência é fundamental para garantir a Justiça e a confiança nas instituições. A Justiça deve ser sempre imparcial e garantir os direitos de todos.
Justiça em Debate
A busca por Justiça tem sido um tema recorrente desde setembro, quando a resolução 591 do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) foi publicada, estabelecendo os requisitos mínimos para os procedimentos em todo o Judiciário. A Justiça é um direito fundamental, e a lei deve ser aplicada de forma justa e imparcial. Nesse contexto, o presidente reeleito da OAB, Beto Simonetti, reafirmou em seu discurso de posse a posição da entidade sobre o tema, destacando a importância das sustentações orais para a valorização do cidadão que clama por Justiça. A OAB defende o direito de defesa e as garantias de ampla defesa, que são fundamentais para a Justiça.
A fala de Simonetti aconteceu na presença do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ, e se soma a uma série de manifestações contrárias de dirigentes da OAB e de outras entidades acerca do tema. A Justiça deve ser aplicada de forma justa e imparcial, e as regras mínimas devem ser estabelecidas para garantir a igualdade de todos perante a lei. O tribunal deve ser um espaço onde a Justiça seja feita, e as sustentações orais são fundamentais para isso.
Desafios para a Justiça
Após as críticas, Barroso disse aos órgãos do Judiciário para que não ‘voltassem atrás’ adotando como regra o modelo assíncrono (não simultâneo). A sustentação oral só deve ser feita por gravação onde a sustentação presencial crie uma tal disfuncionalidade para o tribunal que isso seja imperativo. Isso é um desafio para a Justiça, pois a lei deve ser aplicada de forma justa e imparcial, e as regras mínimas devem ser estabelecidas para garantir a igualdade de todos perante a lei. O direito de defesa é fundamental, e as garantias de ampla defesa devem ser respeitadas.
Antes disso, no dia 30 de janeiro, os prazos para implementação das novas regras foram suspensos a pedido dos próprios tribunais, que passaram a ter até 180 dias para se adaptar. Simonetti comemorou a decisão e afirmou que o avanço da norma ‘compromete o exercício da advocacia’. A Justiça deve ser aplicada de forma justa e imparcial, e as regras mínimas devem ser estabelecidas para garantir a igualdade de todos perante a lei. O julgamento eletrônico é um desafio para a Justiça, pois a lei deve ser aplicada de forma justa e imparcial, e as regras mínimas devem ser estabelecidas para garantir a igualdade de todos perante a lei.
Garantias de Amplia Defesa
Nesse modelo, que foi ampliado para todo o Judiciário pela resolução do CNJ em 2024, defesa e acusação apresentam seus argumentos em arquivos de áudio ou vídeo gravados previamente. A argumentação não é apresentada de maneira presencial, o que, na visão dos representantes da advocacia, reforçaria as garantias de ampla defesa. A Justiça deve ser aplicada de forma justa e imparcial, e as regras mínimas devem ser estabelecidas para garantir a igualdade de todos perante a lei. O direito de defesa é fundamental, e as garantias de ampla defesa devem ser respeitadas. A lei deve ser aplicada de forma justa e imparcial, e as regras mínimas devem ser estabelecidas para garantir a igualdade de todos perante a lei.
A difusão da virtualização da Justiça também foi questionada nas ações penais que envolvem os ataques golpistas do 8 de janeiro, conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes no STF. No início dos julgamentos, a OAB enviou um ofício pedindo à presidente do Supremo na época, ministra Rosa Weber, que reconsiderasse a decisão e julgasse os réus presencialmente, tendo em vista ‘relevância e excepcionalidade das ações penais’. O IDDD (Instituto de Defesa do Direito de Defesa) também se manifestou sobre a condução dessas ações e demonstrou preocupação com as sustentações orais assíncronas. A Justiça deve ser aplicada de forma justa e imparcial, e as regras mínimas devem ser estabelecidas para garantir a igualdade de todos perante a lei. O tribunal deve ser um espaço onde a Justiça seja feita, e as sustentações orais são fundamentais para isso.
Fonte: © Direto News
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