Advogada acessa prédio após contatos no Tribunal para livre exercício.
A advogada Rita Galvão, presidente da Comissão da Verdade da Escravidão Negra no Brasil da OAB/MG, relatou ter sido impedida de acessar o prédio do TJ/MG, em Belo Horizonte, na última terça-feira, 6, por estar usando um turbante. Isso gerou grande controvérsia, pois a advogada em questão é uma defensora dos direitos humanos e não entendeu o motivo pelo qual foi barrada. A situação é inaceitável e deve ser investigada com urgência.
Outras advogadas e advogados também se manifestaram sobre o caso, considerando-o um ato de discriminação e preconceito. A defensora pública, por exemplo, pode ser uma figura importante nesse contexto, pois pode ajudar a esclarecer os fatos e garantir que a advogada Rita Galvão tenha seus direitos respeitados. Além disso, a procuradora-geral da República pode ser acionada para investigar o caso e tomar as medidas necessárias. É fundamental que haja uma representante que possa defender os interesses da advogada e garantir que a justiça seja feita. A igualdade de direitos é essencial e deve ser respeitada em todos os contextos.
Introdução ao Caso
Uma situação peculiar envolvendo uma advogada ganhou destaque nas redes sociais, onde a própria advogada compartilhou um vídeo mostrando uma abordagem feita por uma agente de segurança. A funcionária solicitou que a advogada retirasse seu turbante antes de entrar no prédio, alegando que a instrução partia de um colega. Após a negativa da advogada, Rita Galvão, a entrada foi inicialmente bloqueada. No entanto, após a advogada acionar contatos dentro do Tribunal, ela conseguiu acessar o prédio e participar da audiência agendada. A advogada, defensora dos direitos, procuradora de justiça e representante de sua comunidade, não se intimidou com a situação.
A advogada, em sua função de defensora, procuradora e representante, decidiu formalizar uma denúncia junto à seccional mineira da OAB/MG, buscando o apoio da entidade para garantir o livre exercício da advocacia e o respeito à diversidade. O presidente da OAB/MG, Gustavo Chalfun, declarou que a instituição acompanhará o caso e adotará medidas em defesa da advogada e do respeito à diversidade, como uma defensora, procuradora e representante da comunidade. A OAB/MG, como uma entidade que valoriza a diversidade e o livre exercício da advocacia, se manifestou por meio de vídeo publicado nas redes sociais, mostrando seu compromisso com a causa.
Desenvolvimento do Caso
No dia seguinte, o TJ/MG divulgou uma nota oficial, afirmando que a advogada participou regularmente da audiência designada, sem ser obrigada a retirar o turbante. O Tribunal também informou que instaurou um procedimento para apuração dos fatos e reforçou seu compromisso institucional com o respeito à diversidade cultural e étnica, como uma defensora, procuradora e representante da comunidade. A nota do TJ/MG foi publicada nas redes sociais, mostrando a transparência da instituição e seu compromisso com a justiça e a igualdade. A advogada, como uma defensora, procuradora e representante, foi apoiada por muitos, que valorizam o respeito à diversidade e o livre exercício da advocacia, como um direito fundamental.
A Comissão da Verdade, o Juizado Especial e outras instituições também podem ser envolvidas no caso, para garantir que a advogada, como uma defensora, procuradora e representante, tenha seus direitos respeitados e possa exercer sua profissão sem obstáculos. A advogada, como uma defensora, procuradora e representante, é um exemplo de como a advocacia pode ser exercida com respeito à diversidade e compromisso com a justiça. O caso também mostra a importância do respeito à diversidade e do livre exercício da advocacia, valores que devem ser defendidos por todos, incluindo advogados e advogadas, defensores, procuradores e representantes.
Fonte: © Migalhas
Comentários sobre este artigo