Jogador agressivo desde dezembro de 2024, com violência física e medida protetiva.
A advogada Larissa Ferrari relatou ter sofrido uma agressão física e emocional por parte do jogador Dimitri Payet, do Vasco. Essa agressão foi acompanhada de um comportamento abusivo, que a levou a buscar proteção legal. Ela decidiu abrir dois boletins de ocorrência contra o atleta, buscando justiça e segurança.
Além da agressão inicial, Larissa Ferrari também denunciou ter sido vítima de abuso psicológico e violência emocional por parte de Dimitri Payet. Essa situação a levou a sentir humilhação e medo, especialmente após começar a receber ameaças veladas do jogador. Diante disso, ela solicitou uma medida protetiva para se proteger de futuras agressões e garantir sua segurança. É fundamental que casos como esse sejam levados a sério e que as autoridades tomem medidas eficazes para prevenir a violência e o abuso. A proteção das vítimas deve ser uma prioridade, e a justiça deve ser feita para que essas pessoas possam se sentir seguras novamente.
Agressão: Um Relacionamento Conturbado
A advogada Larissa Ferrari denunciou o jogador de futebol Dimitri Payet, do Vasco, por agressão física e psicológica. Ela apresentou registros de hematomas pelo corpo e entrou com uma medida protetiva contra o atleta. O relacionamento entre os dois foi marcado por agressão e abuso, com Larissa afirmando que Dimitri a submetia a humilhações sempre que sentia ciúmes.
A primeira vez que Dimitri apresentou agressividade foi em dezembro de 2024, no Rio de Janeiro. Na época, os dois estavam dentro do carro, enquanto seguiam para a casa dele, localizada na Barra. Larissa afirmou que foi a primeira vez que viu Dimitri muito agressivo e que ele a ameaçou, dizendo que, se fosse em outro momento, o seu fim poderia ser outro. Ele disse que ela tinha sorte de ter conhecido ele num momento bom, imaginando como seria se ela tivesse conhecido ele num momento ruim.
Agressão: Consequências Psicológicas
Após essa situação, Larissa afirmou que as agressões começaram a piorar. Ela resolveu expor o caso à imprensa para tentar garantir sua segurança, sabendo que receberia julgamentos, mas preferiu sua segurança em vez de se preocupar com a opinião pública. No dia 29 de março, Larissa abriu um boletim de ocorrência contra o jogador, afirmando que foi vítima de agressão por parte dele entre os dias 28 de fevereiro e 9 de março. No documento, ela afirma que foi vítima de violência física, moral e sexual, e que Dimitri a forçava a realizar atos humilhantes, como beber sua própria urina e lamber o chão.
Larissa também registrou outro boletim de ocorrência contra Dimitri Payet no dia 30 de março, em União da Vitória (PR), afirmando que recebia ameaças veladas do atleta. Ela afirma que ele usava frases como ‘vou mandar alguém para te deixar segura’ e ‘vou mandar alguém aí para cuidar de você’. A advogada afirma que o relacionamento com Payet sempre foi conturbado e que ele a submetia a humilhações sempre que sentia ciúmes. Ela conta que também realizava os pedidos, pois tinha medo de retaliações e estava em um momento frágil de sua saúde mental. Ela é diagnosticada com transtorno de personalidade borderline e acredita que o atleta usou isso para se aproveitar sexualmente dela, cometendo abuso e violência contra ela.
Agressão: Busca por Justiça
A reportagem não localizou a equipe de Dimitri Payet até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para futuras manifestações do jogador. Larissa Ferrari busca justiça e segurança, após ter sido vítima de agressão e abuso por parte de Dimitri Payet. Ela afirma que o relacionamento foi marcado por violência e humilhação, e que ela está determinada a garantir sua segurança e bem-estar. A medida protetiva é um passo importante para garantir sua segurança, e Larissa espera que a justiça seja feita e que Dimitri Payet seja responsabilizado por suas ações.
Fonte: @ Nos
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