ADRs da bolsa de Nova York registraram alta de 4%, com BTG recebendo recomendação de compra, destacando-se ações liquidas, negocios liquidos, recibos de acao e valorizacao de 2,6, com desvalorizacao de 0,8 no segmento de papéis, preferencial ordinaria com dinâmica diferente, margens institucionais e crescimento do crédito no setor agrícola com receita tributária.
Hoje, as ações do Banco do Brasil, um dos principais bancos estatais do Brasil, têm apresentado uma variação no mercado financeiro, com destaque por sua alta e alta liquidez. A ação do banco estatal tem obtido valorização significativa, com preços em destaque no pregão de hoje.
As ações do Banco do Brasil, com características de um banco estatal, têm destoado dos demais papéis no mercado, com uma alta expressiva e um maior número de negócios, à frente da Petrobras e da Vale, os papéis mais líquidos da bolsa brasileira. Por volta de 17h, a ação do banco estatal tinha valorização de 2,6%, negociada a R$ 26,80. É importante notar que o desempenho do Banco do Brasil tem sido influenciado por fatores externos, incluindo mudanças na política econômica e no mercado financeiro. Além disso, a percepção do público em relação ao banco estatal também tem sido um fator relevante no mercado.
Fechamento de negócios em alta, o que a impulsiona?
A ação do Banco do Brasil (BBAS3) apresentou uma valorização de 2,6% no fechamento, alcançando R$ 34,25. Este movimento positivo se reflete na estabilidade dos recibos-ação (ADR) do Banco, que registraram alta de 4,2%, a US$ 4,62, na bolsa de Nova York. A preferencial (BBDC4) do Bradesco (BBDP34) perdeu 1,3%, negociada a R$ 11,83, enquanto a ordinária (BBDC3) recuou 1,4%, a R$ 10,40. O segmento-papéis do Santander (SANB11) liderou as perdas, caindo 1,83%, negociados a R$ 24,56.
Em contraste, a ação do Itaú (ITUB4) apresentou desvalorização de 0,8%, a R$ 32,34. No campo positivo, o papel do BTG Pactual (BPAC11) registrou alta tímida de 0,3%, cotado a R$ 30,90. A dinâmica diferente do Banco do Brasil foi destacada em relatório do BTG Pactual, reforçando a recomendação de compra das ações do Banco Estatal. O crescimento da concessão de crédito, principalmente a partir do setor agrícola, deve reforçar as margens da instituição, garantindo um crescimento-crédito sustentado. O BTG elevou a projeção de lucro do BB para R$ 40 bilhões, uma alta de 6%, ante a estimativa anterior, refletindo o potencial de valorização-2,6% do Banco.
A margens-instituição do BB estão em expansão, impulsionadas pelo setor-agrícola, que contribui para o crescimento-crédito. As ações-liquidas do BB, em particular, têm sido particularmente atrativas, graças à sua dinâmica-diferente em relação aos demais bancos. O valor de mercado do BB é altamente líquido, com uma receita-tributária significativa, o que contribui para a estabilidade do Banco. Além disso, o Banco Estatal tem uma estrutura de capital bem capitalizada, com uma forte base de ações-liquidas, o que o coloca em uma posição sólida para enfrentar os desafios do mercado.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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