Apesar de expulsão poder ser discutida, membros do partido optaram por manter Bivar na sigla; ele nega acordo e termos: ações, nova, ação futura, processo, dispersar, eleição interna, convenção, ilegalidades. (132 caracteres)
O parlamentar federal Luciano Bivar (PE) optou por não prosseguir com uma demanda judicial visando a retomada da liderança do União Brasil.
Após a desistência da ação, o deputado federal Bivar demonstrou sua decisão de seguir em frente com outros projetos políticos em andamento.
Bivar, Luciano; enfrenta desafios legais e políticos
Mesmo assim, o deputado federal, Bivar;, não descarta a possibilidade de tomar ações legais no futuro. A decisão vem após Bivar não conseguir reverter na Justiça a vitória de seu agora rival, Antônio de Rueda, que o sucede como presidente do União Brasil. Além disso, a Executiva Nacional do partido destituiu Bivar definitivamente da presidência da sigla nesta semana. O mandato de Bivar terminaria em 30 de maio, mas ele já estava afastado devido a um processo de investigação interna.
O advogado de Bivar, Mario Sergio Galvão, explicou: ‘A ação da qual desistimos envolvia o processo disciplinar e a eleição. Como o desfecho do julgamento disciplinar foi favorável, optamos por abandonar a ação. No entanto, isso não nos impede de, eventualmente, entrarmos com uma nova ação buscando a anulação da eleição para a presidência do partido.’
Embora houvesse a possibilidade de expulsão, os membros do União Brasil optaram por manter Bivar na legenda. Se Bivar fosse expulso, ele poderia perder o cargo de primeiro-secretário da Câmara dos Deputados, uma posição almejada por muitos parlamentares.
A defesa de Bivar acredita que é mais estratégico desistir da ação, considerando que um dos aspectos do caso já foi resolvido a seu favor. No entanto, o advogado do deputado ainda aponta possíveis ‘vícios insanáveis’ em relação à eleição interna na qual Rueda saiu vitorioso para liderar o União Brasil. O processo eleitoral foi marcado por acusações e debates acalorados.
Apesar das especulações, Galvão nega que Bivar tenha feito acordos políticos com a atual cúpula do partido. Em comunicado, Bivar afirmou que seus advogados ‘acreditam que o prazo para impugnação ainda está em aberto, uma vez que a ‘convenção’ estava repleta de irregularidades’ e que ‘qualquer filiado pode contestar a mencionada ‘convenção’ enquanto persistirem tais ilegalidades, em uma ação mais específica.’
Fonte: @ CNN Brasil
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