Margem financeira R$ 17,2 bilhões, lucro líquido recorrente cresceu 1,4%
O Bradesco alcançou um lucro líquido recorrente de R$ 5,864 bilhões no primeiro trimestre, o que representa uma alta de 8,6% na comparação com o quarto trimestre do ano passado e 39,3% ante igual período do ano anterior. Esse lucro é um indicador importante do desempenho financeiro da instituição, demonstrando sua capacidade de gerar lucro de forma consistente.
Além disso, o lucro obtido pelo Bradesco no primeiro trimestre também reflete o ganho da instituição em termos de eficiência operacional e resultado financeiro. Isso se deve à sua capacidade de oferecer serviços financeiros de alta qualidade, gerando um benefício significativo para os clientes e acionistas. A vantagem competitiva do Bradesco também é um fator importante para o seu lucro, pois permite que a instituição se destaque no mercado financeiro. O desempenho financeiro é fundamental para o sucesso da instituição e a gestão eficaz é essencial para manter o lucro em níveis satisfatórios.
Lucro e Resultado
O lucro contábil alcançou R$ 5,802 bilhões no primeiro trimestre, apresentando uma alta de 17,6% em relação ao trimestre anterior e uma queda de 37,8% em 12 meses. Esse resultado superou a média das projeções dos analistas consultados, que apontavam um ganho de R$ 5,401 bilhões. O lucro por ação no primeiro trimestre foi de R$ 0,54, contribuindo para um lucro por ação de R$ 1,80 em 12 meses, valor abaixo das expectativas do mercado. O benefício obtido pelo banco foi influenciado pelo crescimento das receitas, que foi a principal razão para a melhora da rentabilidade. A vantagem competitiva do banco foi mantida, graças à boa qualidade das novas safras de crédito e à concessão de crédito com garantias.
A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio trimestral (ROAE) atingiu 14,4%, demonstrando uma melhora em relação ao quarto trimestre e ao primeiro trimestre de 2024. O índice de Basileia ficou em 15,4%, indicando uma estabilidade em relação ao trimestre anterior e ao mesmo período do ano anterior. A margem financeira somou R$ 17,2 bilhões, com um avanço de 1,4% no trimestre e de 13,7% em 12 meses. As despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD) ficaram em R$ 7,642 bilhões no primeiro trimestre, com uma alta de 2,4% no trimestre e uma queda de 2,2% em 12 meses. A receita de serviços somou R$ 9,769 bilhões, apresentando uma queda de 4,8% no trimestre e um crescimento de 10,2% em 12 meses.
Desempenho e Lucro Líquido Recorrente
As despesas operacionais totalizaram R$ 15,006 bilhões, com uma queda de 8,6% no trimestre e uma expansão de 12,3% em 12 meses. O lucro líquido recorrente foi influenciado pelo desempenho das receitas e das despesas operacionais. A margem líquida cresceu, demonstrando uma melhora na eficiência do banco. O CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, destacou que o banco já havia ajustado o apetite ao risco no último quadrimestre do ano passado e que, por isso, foi mais seletivo na concessão de crédito, mas ainda assim fez bons negócios. O banco mostrou uma tração em todos os segmentos de clientes e canais digitais, o que contribuiu para o aumento do lucro. A rentabilidade sobre patrimônio líquido foi um dos principais fatores que influenciaram o resultado, com um aumento de 14,4% no trimestre. O lucro foi um dos principais objetivos do banco, e o resultado obtido foi considerado satisfatório, com um ganho de R$ 5,802 bilhões. A vantagem competitiva do banco foi mantida, graças à boa qualidade das novas safras de crédito e à concessão de crédito com garantias, o que contribuiu para o aumento do benefício. O resultado por ação foi de R$ 0,54, contribuindo para um lucro por ação de R$ 1,80 em 12 meses, valor abaixo das expectativas do mercado, mas ainda assim um resultado positivo em termos de lucro.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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