Exportadores brasileiros podem liquidar transações internacionais usando criptomoedas como USDC em blockchain.
O Bradesco, um dos principais bancos do Brasil, lançou um projeto piloto inovador, explorando o potencial de uso de criptoativos estáveis como ferramenta para transações internacionais. Nesse contexto, a criptomoeda USDC, da Circle, se destaca como uma opção promissora.
A criptografia e o blockchain são fundamentais para a segurança e transparência dessas transações. No entanto, o uso não é Público. O projeto do Bradesco visa otimizar a liquidação de transações usando a criptomoeda de dólar USDC, destacando a criptomoeda como uma solução eficaz para operações internacionais.
Cripto: Parceria com Parfin visa otimizar criptomoedas
A criptomoeda está em alta, e em um cenário em que a valorização da criptografia supera expectativas, empresas internacionais estão investindo pesadamente em projeto de criptomoedas. Porém, a falta de infraestrutura de criptomoedas é um obstáculo para o crescimento desse mercado. Com o intuito de enfrentar esse problema, a empresa brasileira de infraestrutura em blockchain Parfin, parceria para desenvolver tecnologia de criptomoedas.
A empresa brasileira, que é líder em soluções de criptografia, afirmou em entrevista que a sua missão é criar uma plataforma de criptomoedas de alto desempenho para permitir criptomoedas mais rápidas e seguras. De acordo com responsável pela empresa, a ideia é que a plataforma seja uma plataforma de criptomoedas que seja utilizada por pessoas em todo o mundo.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo