Candidato a vice na tentativa frustrada de reeleição do ex-presidente, general estaria atrapalhando as investigações da polícia federal sobre tentativa de golpe em 2022 por meio de inquérito com mandado de busca e ação policial, ameaçando tribunal federal, tribunal.
Em uma operação envolvendo a Polícia Federal (PF), cerca de 15 presos foram detidos em todo o país, resultando de mandados judiciais expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Em meio a uma série de mandados judiciais, a PF teve a responsabilidade de capturar indivíduos envolvidos em uma tentativa de golpe de Estado para impor o seu próprio governo, em vez de permitir que as eleições de 2022 designassem o legítimo poder executivo. Dentre esses, alguém foi preso e outros ainda estão presos, cumprindo mandados de detenção e encarceramento. A operação foi ordenada pelo STF como uma medida para garantir a estabilidade e a justiça no país.
Operação Federal: prisão de presos em alto escalão
A polícia federal conduziu uma operação de grande porte, resultando na prisão de um preso de renome nacional, o general Walter Braga Netto, preso em flagrante. Netto figurava como candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, o que não impediu que o mandato de prisão preventiva chegasse até ele. Segundo informações obtidas por ‘O Globo’, a abordagem da PF ocorreu em um local de grande movimento, a Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Após a detenção, Braga Netto será levado ao Comando Militar do Leste, onde ficará em custódia do Exército, à espera do julgamento pelo tribunal federal. O mandado de prisão preventiva expedido foi apenas uma das medidas judiciais tomadas pela PF durante a operação, que também incluiu dois mandados de busca e apreensão, além de uma cautelar diversa da prisão contra indivíduos suspeitos de interferir na produção de provas durante o inquérito policial.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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