Chega teve maior crescimento, de 12 para 48 deputados. Um deles é Marcus Santos, atleta de artes marciais do Rio. Novos deputados com valores semelhantes.
Chega de novidades na política portuguesa! Entre os novos deputados eleitos pelo Chega, o partido de extrema direita de Portugal, está um brasileiro: Marcus Santos, de 45 anos. Santos concorreu pela região do Porto. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A vencedora das eleições no domingo (10) foi a Aliança Democrática, uma coligação de partidos de centro-direita.
Não é de se surpreender que o Chega tenha eleito um brasileiro para o parlamento. O impacto dessa decisão pode ser sentido nas futuras interações internacionais. O Chega é conhecido por sua abordagem polêmica e radical, o que preocupa muitos analistas políticos. Com a ascensão de mais um representante do Chega, resta saber como a dinâmica política em Portugal será afetada. É hora de acompanhar de perto esses desdobramentos.
Novos deputados do partido de extrema direita Chega
O Chega surpreendeu nas eleições recentes, conquistando o terceiro lugar e aumentando significativamente sua representação no parlamento. O partido passou de 12 deputados na legislatura anterior para cerca de 48, um crescimento notável que colocou a legenda em destaque.
Um dos novos deputados do Chega é Santos, um ex-atleta de artes marciais mistas originário do Rio de Janeiro. Santos mudou-se para os Estados Unidos aos 18 anos antes de se estabelecer em Portugal em 2009. Ele é casado com uma mulher portuguesa e têm um filho juntos. Em uma entrevista recente, Santos afirmou que enxerga semelhanças nos valores do partido e os seus próprios, destacando a defesa da família, da pátria e da propriedade privada como pontos comuns.
Ascensão do partido de extrema direita na região do Porto
O Chega obteve aproximadamente 18% dos votos na região do Porto, consolidando sua presença e expressão política na área. Com a possibilidade de uma aliança com a Aliança Democrática, o partido de extrema direita vislumbra a oportunidade de integrar um governo de coalizão. No entanto, a posição da Aliança Democrática em relação a essa possível parceria ainda não está definida.
André Ventura, líder do Chega, ressaltou que o resultado eleitoral demonstra o desejo dos portugueses por um governo que envolva a Aliança Democrática e o seu partido. Caso a centro-direita mude de posição, a formação de uma coalizão entre as legendas pode se concretizar, abrindo caminho para uma nova configuração política no país.
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