Ministra da Gestão e Inovação Esther Dweck: adiamento da Escala CPNU do Concurso Unificado Público mais seguro atualmente. Ministro-chefe Paulo Pimenta, Secretária de Comunicação Social e Órgãos Federais confirmam. Vagas oferecidas em Local ainda por determinar. Ministro da Gestão e da Inovação Afirma adiar Concurso Nacional Unificado: mais seguro (149 caracteres)
Nesta sexta-feira, 3, o Governo Federal comunicou o atraso, em território nacional, do CPNU – Concurso Nacional Unificado, marcado para o próximo domingo, 5, devido às fortes chuvas que afetaram o Rio Grande do Sul.
As chuvas intensas não apenas impactaram a realização do CPNU, mas também trouxeram tempestades e pluvias significativas para diversas regiões, exigindo medidas de segurança adicionais. A decisão de adiar o concurso visou resguardar a integridade dos participantes e garantir que todos possam realizar a prova em condições adequadas.
Chuvas inundam RS: TRF-4 adia provas e suspende audiências em 2 e 3 de maio
As fortes Pluvias que assolaram o Rio Grande do Sul levaram o Tribunal Regional Federal da 4ª Região a suspender prazos processuais e audiências marcadas para os dias 2 e 3 de maio. A decisão foi comunicada pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e pelo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta. A preocupação com a segurança e a mobilidade dos candidatos motivou a medida.
A ministra Dweck destacou a importância de garantir a igualdade de condições a todos os participantes do Concurso Nacional Unificado. Ela salientou que priorizar a integridade dos candidatos e a lisura do processo seletivo era fundamental. O adiamento nacional do concurso foi, assim, a solução mais prudente, segundo sua avaliação. O impacto das Tempestades no estado justificou a mudança de planos do governo.
Inicialmente cogitou-se adiar as provas somente no Rio Grande do Sul, estado que contava com a inscrição de 86 mil candidatos em dez cidades. Contudo, a magnitude do evento climático levou à decisão de postergar o CNPU em todo o país. O certame mobilizava mais de 2 milhões de inscritos em 3.665 locais de prova, distribuídos em 75.730 salas. Ao todo, eram ofertadas 6.640 vagas em 21 órgãos federais.
A situação de calamidade pública evidenciou-se com o aumento do número de vítimas das Chuvas no estado. A Defesa Civil informou que o total de mortos chegou a 31, com 74 pessoas ainda desaparecidas. O governador Eduardo Leite decretou estado de calamidade pública, abrangendo mais de 100 municípios atingidos pela intempérie. O decreto terá validade por 180 dias e visa a viabilizar ações de socorro e reconstrução das áreas afetadas.
Fonte: © Migalhas
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