De atriz crucificada a participação de Zé Gotinha, evento coleciona situações memoráveis e polêmicas. Maior livro dos recordes do mundo, registrado na capital, drag queen impediu direitos da comunidade e atraiu turistas.
Em mais de duas décadas de trajetória, a Parada do Orgulho de São Paulo se firmou como um dos maiores eventos do gênero no mundo, reunindo milhões de pessoas em celebração à diversidade e à luta por direitos. A grandiosidade e a energia contagiante da Parada do Orgulho de São Paulo são marcas registradas que ecoam além das fronteiras da cidade.
Além disso, a Parada LGBT+ se destaca por ser um evento que vai muito além de um simples desfile, sendo um espaço de resistência e visibilidade para a comunidade LGBTQIA+. A cada edição, a Parada do Orgulho de São Paulo reafirma seu papel como um marco na luta por igualdade e respeito, inspirando pessoas de todas as idades e origens a se unirem em prol de um mundo mais inclusivo e justo.
Parada do Orgulho de São Paulo: Momentos Memoráveis e Polêmicos
Relembre abaixo dez momentos marcantes ou controversos do evento. Em todo o mundo, as Paradas são desfiles políticos que, por um lado, reivindicam direitos e o fim da discriminação e, por outro, celebram conquistas já alcançadas pela comunidade LGBT+. Neste ano de 2024, a Parada de São Paulo, uma das maiores do mundo, espera reunir milhões de pessoas sob o tema ‘Basta de Negligência e Retrocesso no Legislativo: Vote Consciente por Direitos da População LGBT+’.
Parada do Orgulho de São Paulo: O Maior Desfile LGBT+ do Mundo
A Parada do Orgulho de São Paulo é um evento icônico que atrai turistas de todo o mundo. Com a presença de artistas como Pabllo Vittar e Gloria Groove, o desfile é aguardado com grande expectativa. A história da Parada remonta a 1997, quando a drag queen Kaká Di Poly deitou-se na avenida Paulista para impedir o trânsito de carros e abrir caminho para a celebração.
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Fonte: @ CNN Brasil
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