Caged registra 2,2 milhões de admissões e 2,1 milhões de desligamentos no Ministério do Trabalho
O mercado de empregos no Brasil enfrentou um desafio significativo em março, com a criação de apenas 71.576 empregos com carteira assinada, o que representa uma redução de 70% em relação ao mesmo mês do ano passado. Isso é um indicador de que a economia ainda está se recuperando de forma lenta. A redução no número de empregos criados é um sinal de que as empresas estão sendo mais cautelosas em relação às contratações.
A situação dos empregos é um reflexo da conjuntura econômica atual, onde as vagas de trabalho são escassas e a concorrência é acirrada. O trabalho informal tem sido uma opção para muitas pessoas, mas não oferece a mesma estabilidade e segurança que um emprego formal. A ocupação dos postos de trabalho existentes é fundamental para a recuperação da economia, e é importante que as empresas e o governo trabalhem juntos para criar mais empregos e estimular o crescimento econômico. É fundamental que sejam tomadas medidas para impulsionar a criação de empregos e vagas de trabalho, e é preciso que haja um esforço conjunto para superar os desafios atuais e promover o desenvolvimento econômico sustentável. A criação de empregos é um desafio que precisa ser enfrentado com determinação e estratégia.
Empregos: Análise dos Dados do Caged
A nova plataforma de registro de empregos substituiu o e-social, e os índices mostram que foram 2.234.662 milhões de admissões e 2.163.086 milhões de desligamentos formais no período, segundo dados do novo Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), divulgado pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Isso se traduz em uma criação de 71 mil vagas com carteira assinada em março, o que é considerado o pior resultado da série para o mês. Os Empregos formais criados em fevereiro deste ano são principalmente do setor de serviços, com 52.459 mil vagas, seguido pela construção, com 21.946 mil postos de Trabalho gerados no mês, e da indústria, com 13.131 mil postos. Em contrapartida, o comércio e a agropecuária registraram saldo negativo, com 10.310 mil e 5.644 mil vagas, respectivamente. Os Empregos criados em fevereiro foram influenciados pelo Carnaval, que caiu em fevereiro, e não em março, como nos anos anteriores.
Empregos: Impacto no Mercado de Trabalho
A pesquisa indica que, em fevereiro, o estoque de vínculos celetistas ativos foi de 47.857.000 vínculos, o que representa uma variação positiva de 0,15% em relação ao mês anterior. No entanto, a taxa de desemprego no Brasil subiu e chegou a 7% no primeiro trimestre do ano, de acordo com a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Isso significa que 7,7 milhões de brasileiros não ocupam uma Vaga de Trabalho. O número de Empregados com carteira assinada no setor privado ficou estável no trimestre e cresceu 3,9% no ano. Os Empregos criados em fevereiro foram influenciados pela antecipação de contratações que eram feitas em março, para fevereiro, que teve mais dias de produção que os outros fevereiros. Em março, houve menos dias de produção que outros marços de outros anos, o que afetou a criação de Empregos.
Artigos Relacionados
Empregos: Análise do Ministro do Trabalho
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, comentou que o resultado da criação de Empregos em fevereiro foi influenciado pelo Carnaval, que caiu em fevereiro, e não em março, como nos anos anteriores. Ele também destacou que o resultado da criação de Empregos em março foi menor em comparação com os resultados para março dos anos anteriores. A criação de Empregos é um processo sensível, que pode ser influenciado por vários fatores, incluindo a economia, a política e a cultura. Os Empregos formais criados em fevereiro foram principalmente do setor de serviços, com 52.459 mil vagas, seguido pela construção, com 21.946 mil postos de Trabalho gerados no mês, e da indústria, com 13.131 mil postos. Em contrapartida, o comércio e a agropecuária registraram saldo negativo, com 10.310 mil e 5.644 mil vagas, respectivamente. A Ocupação e o Trabalho são fundamentais para a economia e a sociedade, e a criação de Empregos é um desafio constante para os governos e as empresas. As Vagas de Trabalho criadas em fevereiro foram influenciadas pela antecipação de contratações que eram feitas em março, para fevereiro, que teve mais dias de produção que os outros fevereiros. Em março, houve menos dias de produção que outros marços de outros anos, o que afetou a criação de Empregos. O Sistema do Caged e o Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados são fundamentais para a análise da criação de Empregos e da Ocupação no país. O Ministério do Trabalho e Emprego e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística são responsáveis por coletar e analisar os dados sobre a criação de Empregos e a Ocupação. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios é uma ferramenta importante para a análise da criação de Empregos e da Ocupação no país.
Fonte: © A10 Mais
Comentários sobre este artigo