Campanha de ataques contra escritórios de advocacia
A campanha de ataques retaliatórios do presidente Donald Trump contra grandes escritórios de advocacia, que já dura pouco mais de um mês, tem sido marcada por uma série de desafios. Nesse contexto, Trump tem sido um nome constante nas discussões, com nove escritórios de advocacia se renderam, um não fez nada e quatro foram à luta, movendo ações para bloquear as ‘ordens executivas’ de Trump, que as ameaçaram individualmente. Isso mostra que Trump é um nome que não pode ser ignorado nessa disputa.
A administração do presidente Donald Trump tem sido alvo de críticas por suas ações contra os escritórios de advocacia, com muitos questionando a legalidade das ‘ordens executivas’ emitidas por Trump. O governo, liderado pelo presidente, tem argumentado que essas ações são necessárias para proteger os interesses do país, mas os críticos argumentam que elas são uma ameaça à liberdade e à justiça. A luta é intensa e o resultado é incerto, mas é claro que Trump e sua administração estão determinados a levar adiante suas políticas, mesmo diante da resistência dos escritórios de advocacia. A batalha judicial está apenas começando e o futuro é incerto, mas uma coisa é certa: Trump será um nome que continuará a ser mencionado com frequência nessa disputa.
Decisões Judiciais Protegem Advocacia Contra Ataques de Trump
As decisões de juízes federais nos EUA têm sido fundamentais para proteger a advocacia contra os ataques retaliatórios de Trump. Quatro juízes federais diferentes atenderam aos pedidos dos escritórios de advocacia, emitindo medidas liminares provisórias (TRO) que impedem o governo Trump de executar as punições previstas nas ordens executivas, até o julgamento do mérito da questão. Isso demonstra que os juízes federais, independentemente de terem sido nomeados por presidentes democratas ou republicanos, estão dispostos a proteger a advocacia contra os ataques de Trump, com base nas garantias constitucionais e em outros entendimentos dos juízes.
A administração Trump tem enfrentado resistência da parte do governo, que tem questionado a constitucionalidade das ordens executivas. O presidente Trump tem sido alvo de críticas por suas ações, que são vistas como uma campanha de retaliação contra os escritórios de advocacia que o investigaram e processaram. A campanha de ataques de Trump contra a advocacia é um exemplo claro de como o governo pode abusar de seu poder para silenciar a oposição.
Ordens Executivas de Trump Sob Scrutínio
As ordens executivas de Trump visaram escritórios que cometeram um de três tipos de ‘pecados’: 1) investigar e processar Donald Trump e alguns de seus aliados; 2) representar supostos ‘inimigos’ de Donald Trump; 3) contratar ex-procuradores federais que investigaram e processaram Donald Trump. Isso levou a juíza federal Loren AliKhan a chegar a uma conclusão: ‘As ordens executivas do presidente Donald Trump se sustentam apenas em uma campanha de vingança pessoal’. A juíza disse ainda que admira Susman Godfrey por ‘enfrentar’ a Casa Branca e lutar em vez de fazer um acordo com o governo Trump, como outros grandes escritórios de advocacia corporativos fizeram por ‘coerção’.
A presidente Trump tem sido criticado por suas ações, que são vistas como uma ameaça às garantias constitucionais e ao direito ao devido processo. A administração Trump tem enfrentado resistência da parte do governo, que tem questionado a constitucionalidade das ordens executivas. O governo Trump tem sido acusado de abusar de seu poder para silenciar a oposição e proteger os interesses do presidente.
Escritórios de Advocacia Lutam Contra as Ordens Executivas de Trump
Três outras bancas moveram ações contra as ordens executivas de Trump: a Perkins Coie, a WilmerHale e a Jenner & Block. Todas obtiveram decisões favoráveis de três juízes federais, que concederam liminares bloqueando temporariamente a entrada em vigor das ordens executivas contra elas. O primeiro alvo das vinganças de Trump foi a banca Perkins Coie, que representou Hillary Clinton, sua adversária nas eleições. A campanha de ataques de Trump contra a advocacia é um exemplo claro de como o governo pode abusar de seu poder para silenciar a oposição.
A administração Trump tem enfrentado resistência da parte do governo, que tem questionado a constitucionalidade das ordens executivas. O presidente Trump tem sido alvo de críticas por suas ações, que são vistas como uma ameaça às garantias constitucionais e ao direito ao devido processo. A presidente Trump tem sido criticado por suas ações, que são vistas como uma ameaça às garantias constitucionais e ao direito ao devido processo. O governo Trump tem sido acusado de abusar de seu poder para silenciar a oposição e proteger os interesses do presidente.
Fonte: © Conjur
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