Delegado morreu após ser baleado no peito em tentativa de assalto na Região Metropolitana, investigado pelo Departamento de Homicídios da Polícia Civil.
O trágico episódio que vitimou o delegado de classe especial Mauro Guimarães Soares, de 59 anos, chocou a comunidade policial de São Paulo. Ele morreu após ser baleado no peito durante uma tentativa de assalto no fim da manhã de sábado, 21, na Vila Romana, zona oeste da cidade. Enquanto caminhava com a esposa, Ana Paula Soares, que também é policial, Mauro reagiu ao ser abordado por dois bandidos numa moto, segundo relatos de testemunhas.
A coragem do delegado Mauro Guimarães Soares é um exemplo a ser lembrado, pois ele não hesitou em reagir ao ser abordado pelos criminosos. Como agente da lei, ele sempre esteve preparado para defender a si mesmo e aos outros. A autoridade policial está investigando o caso e busca identificar os responsáveis pelo crime. A comunidade policial está em choque com a perda do delegado Mauro Guimarães Soares, um homem que dedicou sua vida ao serviço público e à justiça. Sua memória será lembrada como um herói.
Origens e Carreira Policial
O delegado em questão tem uma longa linhagem de policiais em sua família, originária de São Paulo. Ao longo de sua carreira, ele esteve à frente de várias delegacias na Região Metropolitana de São Paulo, incluindo as cidades de Osasco, Carapicuíba e Barueri. Além disso, ele também atuou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo, onde exerceu suas funções como um agente de autoridade. Em 2021, ele assumiu o cargo de delegado seccional de Sorocaba, no interior de São Paulo, e esteve no comando de 18 cidades da região, exercendo sua autoridade como um policial experiente.
Família e Relações
Seu irmão, o delegado Maurício Guimarães Soares, foi diretor do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), uma posição de grande responsabilidade dentro da Polícia Civil. Os dois irmãos são filhos do delegado Acrisio Soares, que ocupou um cargo de destaque na cúpula da Polícia Civil nos anos 1980. Sua mulher, Ana Paula, que presenciou o disparo contra o marido, é subdelegada geral, exercendo uma função de autoridade e proteção à pessoa. A família tem uma longa tradição de servir como agentes de autoridade e proteção à sociedade.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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