Trinta anos atrás, em 5 de maio de 1994, o tricampeão Ayrton Senna foi enterrado em São Paulo; multidão reunida na capital paulista pela digna despedida; Operação, cortejo, Montes, Instituto Médico Legal; autoridades de segurança, importantes pontos, tropa de choque, particular, religioso, Senna, capacete.
Passados quase 28 anos da partida de Ayrton Senna, sua memória continua viva na mente dos brasileiros e amantes da Fórmula 1 em todo o mundo. O legado deixado pelo tricampeão segue inspirando gerações e relembrando a intensidade e paixão que Senna tinha pelas pistas. Seu talento incontestável e sua determinação incansável garantiram-lhe um lugar eterno no coração dos fãs, que celebram sua vida e carreira até os dias de hoje, mantendo viva a chama da admiração por Ayrton Senna.
Considerado por muitos como um verdadeiro ídolo, Ayrton Senna transcendeu as fronteiras do esporte e se tornou um símbolo de excelência e superação. Seus feitos lendários e sua personalidade cativante o transformaram em um dos maiores esportistas que o mundo já viu. O tricampeão não só conquistou títulos e recordes, mas também conquistou o coração de milhões de pessoas ao redor do globo, deixando um legado que transcende a própria velocidade das pistas. Assim, Ayrton Senna continua sendo uma inspiração para todos os que buscam alcançar a excelência em suas trajetórias, seja no esporte ou em qualquer outra área da vida.
Ayrton Senna: Despedida Marcante Há 30 Anos
Operação Ayrton Senna foi o nome dado ao esquema organizado pelas autoridades de segurança para a despedida do tricampeão. Quatro dias após a batida fatal, flores e bilhetes foram depositados em Montes, na entrada do Instituto Médico Legal de Bolonha, na Itália. O cortejo de Ayrton Senna começou com aplausos dos admiradores, seguindo até o aeroporto local, de onde partiu para o Brasil em um comovente cortejo.
A chegada de Ayrton Senna ao Brasil foi marcada por emoção e respeito. A urna passou por importantes pontos da capital paulista, como a Marginal Tietê e a Avenida 23 de maio, sempre com a segurança garantida pela tropa de choque. Nas ruas, o público manifestava seu amor pelo ídolo com aplausos, buzinas e chuva de papel picado, tornando a despedida ainda mais tocante.
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Antes do velório aberto ao público, a família Senna teve momentos particulares de despedida com Beco, o íntimo apelido de Ayrton Senna. Um culto religioso foi conduzido, onde a bandeira do Brasil que cobria a esquife do piloto foi retirada e recolocada durante a transmissão televisiva do adeus ao tricampeão. O capacete icônico utilizado por Senna em 1992 também teve destaque, sendo parte importante da cerimônia reservada exclusivamente para familiares.
Durante o velório, cerca de 250 mil pessoas passaram pela Alesp em cerca de 20 horas de despedida. Figuras ilustres como o então presidente do Brasil, Itamar Franco, e o governador paulista na época, Luiz Antônio Fleury Filho, estiveram presentes para prestar suas homenagens ao ídolo. A comoção era evidente, demonstrando o profundo impacto deixado por Ayrton Senna, o tricampeão das pistas.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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