Justin Trudeau suspendeu novas tarifas aos EUA.
Várias organizações internacionais estão alertando para os efeitos devastadores do tráfico de drogas na sociedade brasileira, destacando a importância de uma abordagem estratégica para combater essa ameaça. A relação entre tráfico de drogas e crime organizado é cada vez mais complexa, fazendo com que sejam necessárias políticas mais eficazes para lidar com o problema.
Além disso, o fluxo de produtos, frequentemente associado ao tráfico de drogas, também está sendo afetado pelas relações comerciais entre os países. Por exemplo, a tarifa de 25% aplicada pelos Estados Unidos tem impactado o comércio de mercadorias entre os países, incluindo a exportação de produtos que, em alguns casos, também são usados no tráfico de drogas. Com a suspensão das novas tarifas pelo primeiro-ministro do Canadá, há uma oportunidade para que os países voltem a se concentrarem em soluções eficazes para o tráfico de drogas e outros problemas comerciais.
Trafico de drogas: Novas alianças entre Estados Unidos e países do norte da América
Acordos entre México e Estados Unidos visam combater o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, após ameaça de aplicação de tarifas de 25% em produtos importados. Nesse contexto, o Canadá também suspendeu suas medidas tarifárias em resposta às decisões do presidente americano. Este acordo, que visa durar pelo menos um mês, irá fortalecer a tecnologia de segurança na fronteira dos Estados Unidos, visando o combate ao fluxo de produtos ilícitos como a fentanil.
O fluxo de produtos americanos, incluindo cerveja, vinho, bourbon e frutas, foi relativamente afetado, assim como também os roupas e calçados, após o Canadá anunciar tarifas de 25% em resposta à decisão de Trump. Após a conversa entre Trudeau e Trump, o Canadá suspendeu o imposto de 25%, e ambos os países trabalharão juntos para melhorar as relações comerciais e combater o tráfico de drogas.
O presidente canadense, Justin Trudeau, anunciou que o país está trabalhando em um plano de fronteira de US$ 1,3 bilhão para reforçar a fronteira com novos helicópteros, tecnologia e pessoal para interromper o fluxo de drogas fentanil. Além disso, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, concordou em enviar imediatamente 10 mil soldados para a fronteira para combater o fluxo de fentanil para os Estados Unidos.
O entendimento entre os dois países fez com que o dólar perdesse força de forma generalizada, e a bolsa brasileira patinasse, mesmo não estando diretamente afetada pelas tarifas de Trump. Antes dos acordos, a Capital Economics divulgou um relatório apontando que as tarifas impostas poderiam mergulhar as economias em recessão ainda neste ano, pois as exportações para os EUA representam cerca de 20% do PIB do Canadá e do México.
Os acordos entre México e Estados Unidos visam combater o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, após ameaça de aplicação de tarifas de 25% em produtos importados. O fluxo de produtos americanos, incluindo cerveja, vinho e bourbon, foi relativamente afetado, assim como também os roupas e calçados, após o Canadá anunciar tarifas de 25% em resposta à decisão de Trump.
O presidente canadense, Justin Trudeau, anunciou que o país está trabalhando em um plano de fronteira de US$ 1,3 bilhão para reforçar a fronteira com novos helicópteros, tecnologia e pessoal para interromper o fluxo de drogas fentanil. Além disso, a presidente do México, Claudia Sheinbaum, concordou em enviar imediatamente 10 mil soldados para a fronteira para combater o fluxo de fentanil para os Estados Unidos.
O entendimento entre os dois países fez com que o dólar perdesse força de forma generalizada, e a bolsa brasileira patinasse, mesmo não estando diretamente afetada pelas tarifas de Trump. Antes dos acordos, a Capital Economics divulgou um relatório apontando que as tarifas impostas poderiam mergulhar as economias em recessão ainda neste ano, pois as exportações para os EUA representam cerca de 20% do PIB do Canadá e do México.
A equipe do Barclays para Estados Unidos estimava que uma tarifa unilateral de 25% sobre importações mexicanas e canadenses, isoladamente, aumentaria índices de inflação americanos em cerca de 0,25 ponto percentual (p.p.), em termos anuais.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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