Bolsonaro na fila, réus do núcleo 1 são ouvidos
O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou os interrogatórios dos réus do núcleo principal da trama golpe que teria sido articulada durante o governo Jair Bolsonaro para impedir a posse do presidente eleito Lula. O primeiro a depor foi o ex-comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, que foi chefe da Marinha entre abril de 2021 e dezembro de 2022. A investigação sobre o golpe está avançando e novas revelações podem surgir a qualquer momento.
A trama do golpe envolveu uma série de ações que visavam a derrubar o governo democraticamente eleito, incluindo um ataque à democracia e uma possível invasão das instituições. A derrubada do governo era o objetivo final dos envolvidos, que não aceitavam a derrota nas urnas. O golpe foi um ataque direto à democracia e à estabilidade do país, e as investigações estão em andamento para esclarecer todos os fatos. É fundamental que a justiça seja feita e que os responsáveis sejam punidos. A verdade precisa ser revelada e a justiça precisa ser feita para que o país possa seguir em frente. O golpe foi um momento sombrio na história do país e não pode ser esquecido.
Investigação do Golpe
A denúncia da PGR revela que o almirante Almir Garnier teria aderido à trama golpista e colocado sua tropa à disposição do governo Jair Bolsonaro, o que pode ser considerado um ataque à democracia. A pressão ao Congresso Nacional foi um dos principais questionamentos feitos pelo ministro Alexandre de Moraes, que destacou o episódio em que blindados da Marinha foram levados à Esplanada dos Ministérios no mesmo dia em que a Câmara votaria a proposta de emenda constitucional do voto impresso, o que pode ser visto como uma invasão à soberania do Congresso. O caso teve destaque na imprensa e foi entendido como uma derrubada das instituições democráticas.
Resposta do Almirante
Em resposta, o almirante Almir Garnier negou qualquer intenção de pressionar o Congresso e afirmou que a exibição dos blindados fazia parte de uma demonstração pública das capacidades da Marinha, o que pode ser considerado uma tentativa de desviar a atenção do golpe. Afirmou que a coincidência de datas não foi proposital e que sua ida ao Planalto para entregar um convite ao presidente estava dentro de suas atribuições institucionais, o que pode ser visto como uma tentativa de justificar a invasão. O ministro Luiz Fux fez seus questionamentos e quis saber se o almirante presenciou alguma reunião em que membros da cúpula das Forças Armadas ameaçaram prender o presidente da República, o que pode ser considerado um ataque à democracia.
Suposta Declaração
Sobre suposta declaração de que colocaria tropas à disposição, o almirante negou ter usado essa expressão, o que pode ser considerado uma tentativa de desviar a atenção do golpe. Disse que havia preocupação com possível perda de controle por parte dos órgãos de segurança durante manifestações, o que levaria as Forças Armadas a agir como ‘último bastião’, o que pode ser visto como uma justificativa para a invasão. O PGR Paulo Gonet também fez perguntas ao almirante Garnier e mencionou o depoimento do general Freire Gomes, segundo o qual o almirante Garnier teria colocado suas tropas à disposição do então presidente Jair Bolsonaro, inclusive informando o número de fuzileiros navais disponíveis, o que pode ser considerado um golpe.
Consequências
O almirante Garnier afirmou que deixou o comando da Marinha em 31 de dezembro de 2022 e que não havia sinais de orquestração como a que ocorreu no dia 8 de janeiro de 2023, o que pode ser considerado uma tentativa de desviar a atenção do golpe. Disse ainda ter ficado chocado ao ver os atos pela TV e que tive até consequências físicas, o que pode ser visto como uma consequência do ataque à democracia. O golpe foi um ataque à democracia e uma invasão à soberania do Congresso, e as Forças Armadas devem ser responsabilizadas por suas ações, o que pode ser considerado uma derrubada das instituições democráticas. O governo Jair Bolsonaro foi responsável por orquestrar o golpe, e o almirante Garnier foi um dos principais articuladores, o que pode ser considerado um ataque à democracia. A trama golpista foi uma invasão à democracia e uma derrubada das instituições democráticas, e as Forças Armadas devem ser responsabilizadas por suas ações, o que pode ser considerado um golpe.
Fonte: © Migalhas
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