A causa da morte de Raul Pelegrini permanece em suspeita, sem mais detalhes sobre o ocorrido na fachada do prédio.
SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O indivíduo preso por suspeita de cortar a corda de um trabalhador que estava pendurado na fachada do prédio, em Curitiba (PR), acabou falecendo dentro da prisão na madrugada desta sexta-feira (5). A notícia foi divulgada pela defesa do preso. Não foram fornecidos detalhes sobre as circunstâncias da morte de Raul Pelegrini.
Após ser detido, o acusado foi encaminhado para a penitenciária local, onde veio a óbito. A investigação sobre a morte do homem segue em andamento, buscando esclarecer o que realmente aconteceu na cela do encarcerado.
Empresário preso em flagrante tem prisão preventiva decretada
Ele foi preso em flagrante pelo crime e teve a prisão convertida em preventiva (por tempo indeterminado). O empresário estava detido na Casa de Custódia de Piraquara, na Grande Curitiba, conforme apurou a reportagem. Defesa cita que preso enfrentava problemas de dependência química havia alguns anos.
Raul já teria sido internado compulsoriamente e os seus advogados tentaram pedir a liberdade provisória para conseguirem interná-lo em uma clínica particular para tratamento especializado, o que foi negado pela Justiça.
Detenção do empresário em flagrante gera repercussão na cidade
O empresário foi preso em flagrante durante a operação policial e sua detenção gerou bastante repercussão na cidade. A fachada do prédio onde ele se encontrava detido foi cercada por curiosos em busca de informações.
A suspeita de envolvimento em crimes mais graves fez com que a prisão fosse convertida em preventiva, mantendo o empresário encarcerado na penitenciária local. A defesa alega que ele enfrentava problemas de dependência química, o que teria contribuído para sua situação atual.
Advogados lutam pela liberdade provisória do empresário preso em flagrante
O advogado do empresário detido em flagrante tem lutado pela liberdade provisória do cliente. A tentativa de interná-lo em uma clínica particular para tratamento especializado foi negada pela Justiça, que manteve a prisão preventiva.
A dependência química do empresário tem sido um fator decisivo no desenrolar do caso, com a defesa argumentando que a prisão preventiva não seria necessária se ele estivesse em tratamento adequado.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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