Saldo do Dia: Investidores apertam cintos na véspera da superquarta de 2025 no Brasil, onde a alta da Selic é considerada certa, e nos EUA, onde a pausa nos cortes é aposta quase unânime, com dúvidas sobre o tom dos juros do quarto trimestre e o impacto no setor siderúrgico e petrolífero.
Após o impulso na sessão anterior, o Ibovespa retornou à sua dinâmica usual, com o índice caído em -0,45% na terça-feira (28), em uma sessão de ajustes.
Os investidores voltaram à rotina após o aumento de 2% na semana anterior, e o cenário atua com a volatilidade esperada. Com isso, a taxa de declínio do período foi de -0,45% em um ano, e o prazo de recuperação ainda é incerto. No entanto, Ibovespa já demonstrou sua capacidade de recuperação em períodos anteriores. Vale a pena lembrar que o crescimento do índice em 2022 foi de 27,5%. Além disso, o mercado ainda está em busca da melhora da economia, o que pode impulsionar o Ibovespa em um prazo mais longo. De todo modo, a contratação de títulos de Vale atraiu investidores, o que pode ser um indício positivo para a Ibovespa em um futuro próximo.
Altas e Baixas no Mercado
O Ibovespa enfrentou um cenário de ansiedade, com investidores pressionados pela possibilidade de uma queda. A pressão veio de toda a cadeia, com a Vale, maior ação do índice, recuando na sessão que antecede a divulgação do relatório de produção e vendas do quarto trimestre. A mineradora tem uma fatia de 11,34% no Ibovespa, o que contribuiu para o peso da queda.
Além disso, os setores petrolífero, de siderurgia e mineração também recuaram, junto com quase todos os grandes brancos. Das 87 ações que fazem parte da carteira do Ibovespa, 62 recuaram nesta sessão. O giro do Ibovespa foi de R$ 12,3 bilhões, 25% menor que a média diária dos últimos 12 meses, de R$ 16,4 bilhões. O cenário microeconômico está marcado por incertezas, com investidores esperando pistas para as reuniões de maio em diante.
A falta de indicativos do governo sobre política tarifária para importações nos Estados Unidos também contribuiu para a queda do dólar frente ao real. A sétima queda seguida levou a moeda americana ao seu menor nível em dois meses. O dólar comercial recuou 0,73%, a R$ 5,87. No acumulado do ano, o Ibovespa ainda acumula alta de 3,14%. Mas a pressão para a queda do índice veio de toda a cadeia, com a Vale e os setores petrolífero, de siderurgia e mineração recuando.
A expectativa de investidores é de que as taxas em contratos futuros de juros sofreram ajustes mínimos após sobe e desce durante a sessão. A Taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 saiu de 15,15% para 15,13% ao ano. Prêmios em contratos de curto prazo estão mais ligados às expectativas dos investidores para a Selic. Já para janeiro de 2036, a taxa ficou em 15,80%. Vencimentos com prazos mais longos refletem uma maior preocupação com calote do governo.
O cenário é marcado por incertezas, com investidores esperando pistas para as reuniões de maio em diante. A falta de indicativos do governo sobre política tarifária para importações nos Estados Unidos também contribuiu para a queda do dólar frente ao real. O dólar comercial recuou 0,73%, a R$ 5,87. No acumulado do ano, o Ibovespa ainda acumula alta de 3,14%.
Possibilidades para o Ibovespa
O Ibovespa pode continuar a cair, pressionado pela incerteza sobre o cenário microeconômico e as taxas de juros. A expectativa de investidores é de que as taxas em contratos futuros de juros sofreram ajustes mínimos após sobe e desce durante a sessão. A Taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 saiu de 15,15% para 15,13% ao ano.
O cenário microeconômico está marcado por incertezas, com investidores esperando pistas para as reuniões de maio em diante. A falta de indicativos do governo sobre política tarifária para importações nos Estados Unidos também contribuiu para a queda do dólar frente ao real. O dólar comercial recuou 0,73%, a R$ 5,87. No acumulado do ano, o Ibovespa ainda acumula alta de 3,14%.
Contra do Ibovespa
O Ibovespa enfrenta resistência de investidores pessimistas, que esperam que o índice continue a cair. A incerteza sobre o cenário microeconômico e as taxas de juros também contribui para a pressão. A expectativa de investidores é de que as taxas em contratos futuros de juros sofreram ajustes mínimos após sobe e desce durante a sessão.
O cenário microeconômico está marcado por incertezas, com investidores esperando pistas para as reuniões de maio em diante. A falta de indicativos do governo sobre política tarifária para importações nos Estados Unidos também contribuiu para a queda do dólar frente ao real. O dólar comercial recuou 0,73%, a R$ 5,87. No acumulado do ano, o Ibovespa ainda acumula alta de 3,14%.
Opções para o Ibovespa
O Ibovespa pode manter sua tendência de alta, apesar da pressão de investidores pessimistas. A expectativa de investidores é de que as taxas em contratos futuros de juros sofreram ajustes mínimos após sobe e desce durante a sessão. O cenário microeconômico está marcado por incertezas, com investidores esperando pistas para as reuniões de maio em diante.
A falta de indicativos do governo sobre política tarifária para importações nos Estados Unidos também contribuiu para a queda do dólar frente ao real. O dólar comercial recuou 0,73%, a R$ 5,87. No acumulado do ano, o Ibovespa ainda acumula alta de 3,14%.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo