DSEI na tríplice fronteira Brasil-Colômbia-Peru atende 73 mil indígenas
A Saúde é um direito fundamental, e o Ministério da Saúde tem trabalhado arduamente para garantir que todos tenham acesso a serviços de Saúde de qualidade. Recentemente, o Ministério da Saúde inaugurou a nova sede do Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Alto Rio Solimões, o que representa um grande avanço para a Saúde na região. A nova sede oferece condições mais adequadas para a prestação de serviços de Saúde.
A Assistência médica é um aspecto crucial da Saúde, e o Ministério da Saúde tem se esforçado para melhorar o Atendimento e o Cuidado com os pacientes. Com a inauguração da nova sede do DSEI Alto Rio Solimões, é esperado que haja uma melhoria significativa na Assistência e no Cuidado com as comunidades indígenas da região. É fundamental que os serviços de Saúde sejam acessíveis e de qualidade, e isso é um direito que deve ser garantido a todos. Além disso, a prevenção é a melhor opção para manter a Saúde em dia, e é importante que as pessoas tenham acesso a informações e recursos para manter sua Saúde em boas condições.
Fortalecimento da Saúde;
A cidade de Tabatinga, localizada na região da Tríplice Fronteira Brasil-Colômbia-Peru, acaba de ganhar um novo espaço destinado à Saúde; dos indígenas. Com uma população de mais de 73 mil indígenas, distribuídos em 240 aldeias, a região tem como principal meio de transporte o fluvial, utilizado por 95% da população. A Assistência; e o Cuidado; com essas comunidades são fundamentais, e o novo espaço visa atender às necessidades de Saúde; desses povos. O Atendimento; às sete etnias atendidas pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) – Ticuna, Kocama, Kaixana, Kambeba, Kanamari, Witoto e Maku-Yuhup – é uma prioridade, especialmente para a etnia Ticuna, que é o maior povo indígena do país e predominante na região do Alto Rio Solimões.
O investimento na obra foi de R$ 2,44 milhões, custeados com recursos próprios do ministério, e teve como objetivo melhorar a Saúde; indígena na região. A Secretaria de Saúde; está trabalhando em estreita colaboração com o DSEI para garantir que as necessidades de Saúde; das comunidades indígenas sejam atendidas. A Saúde Indígena; é um desafio complexo, mas com a criação de Unidades Básicas de Saúde; e a implementação de programas de Assistência; e Cuidado;, é possível melhorar a Saúde; dessas populações.
Melhoria da Saúde;
A inauguração do novo espaço contou com a presença do secretário da Sesai, Weibe Tapeba, que destacou a importância do fortalecimento da Saúde; indígena. ‘Nesta gestão, conseguimos estender os atendimentos da Saúde; indígena para todos os estados da federação, e seguimos com ações estratégicas, com investimentos e com resultados positivos que refletem nessa retomada com dignidade’, disse. A obra durou 18 meses e exigiu muito esforço para sua realização, mas agora será um benefício que se estenderá por gerações. A Assistência; e o Cuidado; com as comunidades indígenas são fundamentais para melhorar a Saúde;, e o Atendimento; às necessidades dessas populações é uma prioridade.
A nova estrutura conta com diversas salas, depósito de armazenamento de medicamentos, farmácia, guarita, entre outros, e todos os ambientes já estão equipados e em funcionamento. O DSEI Alto Rio Solimões está dividido nas seguintes unidades de Saúde; indígena: 13 Polos Base, 16 Unidades Básicas de Saúde; Indígena (UBSIs), 1 Casa de Saúde; Indígena (CASAI) regional e 5 CASAIs locais, devidamente equipadas e compostas de equipes multiprofissionais. Atualmente, 90% dos profissionais do DSEI são indígenas, divididos em suas unidades e executando atividades finalistas e meio, para melhor atender a população. A Saúde; é um direito fundamental, e a Assistência; e o Cuidado; com as comunidades indígenas são essenciais para garantir a Saúde; dessas populações. O Atendimento; às necessidades de Saúde; dessas comunidades é uma prioridade, e a Secretaria de Saúde; está trabalhando em estreita colaboração com o DSEI para garantir que as necessidades de Saúde; das comunidades indígenas sejam atendidas.
Fonte: @ Ministério da Saúde
Comentários sobre este artigo