Itaú e Banco do Brasil são as únicas marcas brasileiras no Brand Finance Global 500, destacando-se por conexões-autênticas, gestão-estratégica e resiliência-e-crescimento.
As marcas brasileiras mais conhecidas ganharam destaque em um ranking de 2025, destacando as marcas que conquistam o coração dos brasileiros e também o mundo. Os bancos Itaú e Banco do Brasil são as únicas marcas brasileiras presentes no Brand Finance Global 500 de 2025, que lista as 500 marcas mais valiosas do mundo.
Essas marcas, com suas estratégias de marketing e presença digital, são capazes de se destacar entre as outras marcas que podem ser consideradas marcas-valiozas, como a Samsung e a Toyota, e mesmo as marcas-mais-valiozas, como a Apple e a Google. Mas o que diferencia essas marcas brasileiras é sua capacidade de se adaptar às necessidades do mercado e de criar uma conexão forte com seus clientes. E é justamente essa conexão que faz com que as marcas sejam mais valiosas e ganhem espaço no mundo dos negócios.
Valorização das marcas no Brasil: Desafios e oportunidades
No cenário competitivo das marcas, o Itaú se destaca com um crescimento de 3% no valor da sua marca, alcançando um total de US$ 8,6 bilhões. No entanto, esta conquista não é suficiente para impedi-lo de cair 11 posições no ranking, ocupando agora o 274º lugar. Por outro lado, o Banco do Brasil enfrenta um desafio mais amplo, com uma queda de 4% no valor da sua marca, totalizando US$ 5,2 bilhões e posicionando-se na 467ª posição, uma redução de 36 lugares em relação ao ano anterior.
O diretor-geral da Brand Finance Brasil, Eduardo Chaves, enfatiza a importância de ‘humanizar’ as conexões entre marcas e clientes, destacando que marcas que cultivam relações autênticas e significativas são mais resilientes e propensas ao crescimento sustentável. Esta visão é reforçada pela presença de duas marcas brasileiras no ranking global das marcas mais valiosas: o Itaú e o Banco do Brasil.
Conexões autênticas e gestão estratégica
A integração da marca com métricas de desempenho é crucial para garantir que a promessa de uma marca se alinhe perfeitamente com sua entrega operacional. No contexto atual, onde as expectativas do consumidor evoluem rapidamente, a humanização dos relacionamentos com as marcas se tornou primordial. Marcas que promovem conexões autênticas e significativas com seus públicos demonstram resiliência e crescimento sustentável, provando que a ressonância emocional é vital para os resultados econômicos.
O Itaú, por exemplo, continua a investir na transformação digital e no fortalecimento de sua presença no mercado, além de campanhas publicitárias inovadoras como a recente ‘Feito do Futuro’. Este esforço está refletido em seu Índice de Força da Marca (BSI), que alcançou um valor de 78,1/100. Já o Banco do Brasil, com sua longa atuação e papel no sistema financeiro nacional, mantém uma ampla rede de agências, incluindo em áreas remotas. Seu BSI foi avaliado em 77,9/100, com uma queda em relação ao último levantamento.
Destaque global e tendências
No ranking global, a Apple lidera como a marca mais valiosa do mundo, com um aumento de 11% no valor da marca, alcançando um total de US$ 574,5 bilhões. A Microsoft ocupa o segundo lugar (US$ 461 bilhões), seguida pelo Google (US$ 413 bilhões). Estas marcas mais valiosas são testemunhas de sua capacidade de adaptar-se às mudanças do mercado e de manter uma conexão autêntica com seus clientes.
Em resumo, o desempenho das marcas no Brasil é influenciado pelas conexões autênticas e pela gestão estratégica. Marcas que investem em transformação digital e humanização dos relacionamentos com os clientes são mais propensas ao crescimento sustentável. Além disso, o papel crítico da integração da marca com métricas de desempenho não pode ser subestimado.
Fonte: @ Ad News
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