Ação contra assédio sexual no ambiente de trabalho com extorsão e difamação.
O processo de R$ 2,4 bilhões movido por Justin Baldoni e a Wayfarer Studios contra Blake Lively e Ryan Reynolds foi rejeitado pelo juiz Lewis J. Liman nesta segunda-feira (9). Esse processo foi um dos mais esperados e agora está sendo arquivado devido à falta de evidências suficientes. É importante notar que o juiz também considerou a falta de provas concretas para dar continuidade ao processo.
A rejeição do processo foi um grande alívio para Blake Lively e Ryan Reynolds, que estavam sendo acusados de ação irregular. Além disso, o juiz também rejeitou outra denúncia movida pelo ator e diretor de ‘É Assim Que Acaba’ contra o The New York Times, alegando que a queixa não tinha fundamento. É fundamental lembrar que o processo foi um dos mais longos e complexos da história, e sua rejeição é um exemplo de como o sistema judiciário pode funcionar corretamente. Agora é hora de Blake Lively e Ryan Reynolds se concentrarem em seus projetos futuros, sem a sombra do processo pairando sobre eles.
Introdução ao Processo
No âmbito do processo judicial entre Lively e Baldoni, iniciado em dezembro de 2024, Baldoni alegou ter sido vítima de extorsão e difamação, além de acusar o Times de publicar trechos manipulados de mensagens trocadas entre ele e Lively. O processo afirmava que o jornal teria ‘usado mensagens de texto adulteradas e manipuladas, além de omitido mensagens que contrariavam a narrativa escolhida pela publicação’. Essa ação foi uma resposta à denúncia de Lively por assédio sexual e ‘ambiente de trabalho hostil’. Durante o processo, a queixa apresentada por Lively foi um dos principais pontos de discussão, com Baldoni argumentando que as declarações feitas por Lively e sua equipe eram protegidas por privilégio legal.
Desenvolvimento do Processo
De acordo com documentos obtidos, o juiz explicou sua decisão, destacando que as partes da Wayfarer não alegaram que Lively seja responsável por qualquer declaração além das que estão em sua queixa à CRD, que são protegidas por privilégio legal. Além disso, as partes da Wayfarer alegaram que Reynolds e Sloane fizeram declarações adicionais acusando Baldoni de má conduta sexual e que o Times fez declarações adicionais acusando as partes da Wayfarer de promoverem uma campanha de difamação. No entanto, o juiz concluiu que as demais alegações das partes da Wayfarer também fracassam, devido à falta de evidências que comprovem a violação do dever implícito de boa-fé e interferência ilícita em contrato. A denúncia apresentada por Lively foi um dos principais pontos de discussão durante o processo, com Baldoni argumentando que as declarações feitas por Lively e sua equipe eram protegidas por privilégio legal.
Consequências do Processo
A decisão também estipula um prazo para que a equipe jurídica de Baldoni reformule as acusações relacionadas à suposta violação do ‘dever implícito de boa-fé e interferência ilícita em contrato’. As alterações devem ser apresentadas até 23 de junho. Além disso, a decisão foi divulgada poucos dias após Lively concordar em retirar duas das acusações contra Baldoni: infligir sofrimento emocional intencional e negligência. Segundo seus advogados, trata-se de uma ‘etapa rotineira do processo judicial para otimizar e focar o caso’. A queixa apresentada por Lively foi um dos principais pontos de discussão durante o processo, com Baldoni argumentando que as declarações feitas por Lively e sua equipe eram protegidas por privilégio legal. O ambiente de trabalho hostil alegado por Lively foi um dos principais pontos de discussão durante o processo, com Baldoni argumentando que as declarações feitas por Lively e sua equipe eram protegidas por privilégio legal. A ação apresentada por Baldoni foi uma resposta à denúncia de Lively por assédio sexual e ‘ambiente de trabalho hostil’, e o processo judicial entre Lively e Baldoni está marcado para março de 2026.
Fonte: @ Hugo Gloss
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