Rede da Secretaria de Educação define ações contra o capacitismo na Educação Inclusiva com pessoas com deficiência intelectual, autismo e síndrome de Down, usando Tecnologia Social.
O Ministério da Educação (MEC) — através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi) — apresentou hoje, 22 de maio, a Autodefensoria Nacional contra o Capacitismo e em apoio à Educação Inclusiva.
A Rede Nacional de Autodefensoria contra o Capacitismo e a favor da Educação Inclusiva, lançada pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), tem como objetivo promover a conscientização e a defesa dos direitos das pessoas com deficiência em todo o Brasil.
Autodefensoria: Rede Nacional fortalece participação de pessoas com deficiência
A Rede Nacional de Autodefensoria será formada por 80 autodefensores, incluindo indivíduos com síndrome de Down, deficiência intelectual e autismo, provenientes de todas as regiões do Brasil. Seu propósito é estabelecer princípios e diretrizes, além de elaborar um plano de ações em prol da educação inclusiva e contra o capacitismo no ambiente escolar.
Secretaria e Educação Inclusiva: Tecnologia Social promove participação ativa
Alexandre Mapurunga, diretor de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva do MEC, destacou que a autodefensoria é uma tecnologia social desenvolvida por movimentos de pessoas com deficiência (PCDs). Essa abordagem garante a voz e a participação ativa desses cidadãos em questões que lhes são pertinentes, e agora será integrada ao âmbito estatal.
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Construindo Pontes: Autodefensoria e Educação Inclusiva em Destaque
Jessica Figueiredo, agente de promoção de acessibilidade e conselheira consultiva da ‘Escola de Gente: Comunicação e Inclusão’, enfatiza que a Rede é fruto da união de diversos movimentos sociais em colaboração com o Ministério. A autodefensoria representa uma maneira de defender a si mesmo e seus direitos, sendo essencial para a promoção da educação inclusiva.
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Samuel Sestaro, autodefensor da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down (FBASD), reitera a importância da inclusão de estudantes com deficiência em escolas regulares. Ele destaca a necessidade de estruturas acessíveis e do combate ao capacitismo para garantir que todos tenham acesso a uma educação de qualidade.
Fonte: © MEC GOV.br
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