Estatal tem prejuízo de R$ 2,6 bi em 2024, com comitê de crise e redução de despesas
A situação dos Correios é um tema de grande preocupação para os trabalhadores, que estão buscando uma solução para a crise financeira que a empresa está enfrentando. Com a divulgação do relatório que mostra um prejuízo de R$ 2,6 bilhões no ano passado, os Correios estão sob pressão para encontrar uma forma de reverter essa situação. É preciso agir rápido para evitar que a situação piore ainda mais. Os trabalhadores estão pedindo a instalação de um comitê de crise para tratar da situação da empresa e encontrar soluções para os problemas financeiros dos Correios.
A empresa estatal, conhecida como ECT, está passando por um momento difícil, com a necessidade de economizar R$ 1,5 bilhão este ano. A direção dos Correios anunciou uma série de medidas de cortes de despesas para tentar reverter a situação, mas os trabalhadores estão preocupados com o impacto que essas medidas podem ter em seus empregos e na qualidade dos serviços prestados. A empresa precisa de uma solução urgente para evitar que a crise financeira se aprofunde ainda mais. A estatal ECT precisa encontrar uma forma de equilibrar suas finanças e garantir a continuidade dos serviços dos Correios, que são fundamentais para a economia do país. É um desafio grande, mas é necessário para garantir a estabilidade da empresa e dos trabalhadores. Além disso, a colaboração é fundamental para encontrar soluções para os problemas dos Correios.
Medidas de Redução de Despesas nos Correios
A diretoria dos Correios determinou a implementação de várias medidas para fortalecer a sustentabilidade financeira da empresa, incluindo a suspensão de férias em 2025, redução nas jornadas de trabalho com redução salarial, transferência voluntária e temporária de carteiros e atendentes comerciais para centros de tratamento e retorno obrigatório ao trabalho presencial. Essas medidas visam garantir a continuidade dos serviços prestados à população, destacam os Correios. A empresa, estatal, ECT, busca reduzir despesas e aumentar a eficiência, com o objetivo de manter a qualidade dos serviços. Com a implementação do plano de redução de despesas, os Correios pretendem otimizar a malha operacional e logística, além de revisar a estrutura da sede da empresa, com corte de pelo menos 20% no orçamento de funções.
A empresa, estatal, ECT, também lançará novos formatos de planos de saúde, com economia estimada de 30% para a empresa e para os empregados. Além disso, os Correios pretendem compartilhar unidades operacionais, vender imóveis ociosos, revisar contratos e reestruturar a rede de tratamento e de atendimento. Com essas medidas, a previsão é reduzir 12% dos custos operacionais e aumentar o lucro operacional da empresa em cerca de R$ 3,1 bilhões ao ano, destacam os Correios. A captação de R$ 3,8 bilhões com o New Development Bank (NDB), o banco dos Brics, também é uma das medidas para fortalecer a sustentabilidade financeira da empresa.
Reações dos Trabalhadores e Entidades Representativas
A Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Findetec) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) são entidades representativas dos trabalhadores dos Correios que se manifestaram sobre as medidas anunciadas. A Findetec solicitou uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para debater as questões, enquanto a Fentect anunciou que vai lançar um Comitê em Defesa dos Correios, na próxima quarta-feira (21), na Câmara dos Deputados. O comitê de crise será fundamental para discutir as medidas e encontrar soluções que atendam às necessidades dos trabalhadores e da empresa, destacam os Correios. A empresa, estatal, ECT, busca manter a qualidade dos serviços e garantir a continuidade dos serviços prestados à população, com a redução de despesas e a otimização da malha operacional. Os Correios são uma empresa fundamental para o país, e é importante encontrar soluções que atendam às necessidades de todos, destacam os trabalhadores.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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