Moda agênero no Morro da Providência contra exploração de mulheres negras
A moda brasileira é conhecida por sua diversidade e criatividade, e uma das principais razões para isso é a influência da moda nas artes. Atrizes e atores como Lázaro Ramos e Enrique Diaz já vestiram peças criadas por estilistas brasileiros em filmes como Ó Paí, Ó 2 e Kasa Branca, mostrando a importância da moda no setor cinematográfico. Além disso, a moda também é uma forma de expressão cultural e artística, permitindo que os estilistas mostrem sua criatividade e talento.
A estilista Renata Alves, por exemplo, é uma quarta geração de costureiras da família e já teve a oportunidade de criar a camisa oficial do Palco Favela, no Rock In Rio, mostrando seu estilismo e habilidade no vestuário. Ela é uma das principais representantes da moda brasileira e já trabalhou com atores como Phellipe Azevedo, que atuou no filme Grande Sertão, dirigido pelos pernambucanos Guel Arraes e Flávia Lacerda. A fashion brasileira é uma mistura de moda e cultura, e é isso que a torna tão única e atraente. A criatividade é fundamental na moda, e é isso que os estilistas brasileiros buscam mostrar em suas criações. O resultado é sempre surpreendente e mostra a importância da moda na cultura brasileira.
Moda e Estilismo
A moda é um universo que envolve não apenas a criação de peças de vestuário, mas também a valorização das pessoas que fazem parte dessa cadeia produtiva. Phellipe Azevedo, ator conhecido por seu trabalho em séries como DNA do Crime, e sua esposa, a estilista Renata Alves, fundaram a marca Recusa em 2017, com o objetivo de expressar arte, favela, audiovisual e moda de forma agênero. A marca pretende valorizar as mulheres faveladas que trabalham na produção de roupas, muitas vezes invisibilizadas e mal remuneradas. Azevedo destaca que é inaceitável que costureiras recebam tão pouco, enquanto marcas lucram milhões com o estilismo e o vestuário.
Moda Agênero e Cadeia Produtiva
A Recusa é uma marca que busca desafiar o fast fashion e valorizar a moda agênero, com peças que atendam a todos os corpos, sem distinção de gênero. A marca também busca ter transparência em toda sua cadeia produtiva, valorizando as pessoas que fazem parte dela. Em 2023, a marca criou o laboratório de pesquisa e criação de moda Zezabel, que leva o nome da avó da fundadora da marca. Trata-se de uma escola livre de moda para formação, inclusão e independência de mulheres negras e favelas da cadeia produtiva da moda. A Recusa também trabalha com a ideia de moda como uma forma de arte, com peças que são criadas com rigor e atenção aos detalhes, desde a escolha dos tecidos até a costura de cada peça.
Moda e Fashion
A moda é um universo que envolve não apenas a criação de peças de vestuário, mas também a valorização das pessoas que fazem parte dessa cadeia produtiva. A Recusa é uma marca que busca desafiar o fast fashion e valorizar a moda agênero, com peças que atendam a todos os corpos, sem distinção de gênero. A marca também busca ter transparência em toda sua cadeia produtiva, valorizando as pessoas que fazem parte dela. A moda é uma forma de expressar arte, favela, audiovisual e fashion, com peças que são criadas com rigor e atenção aos detalhes. A Recusa é uma marca que busca valorizar as mulheres faveladas que trabalham na produção de roupas, muitas vezes invisibilizadas e mal remuneradas. A marca também trabalha com a ideia de moda como uma forma de arte, com peças que são criadas com rigor e atenção aos detalhes, desde a escolha dos tecidos até a costura de cada peça, e que tenham um impacto positivo na cadeia produtiva da moda.
Fonte: @ Terra
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