Votação antes da estreia de Ancelotti no Campeonato Brasileiro
O novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) é o médico infectologista e dirigente esportivo Samir de Araújo Xaud, de 41 anos. Ele foi eleito presidente por 25 das 27 federações estaduais e por apenas 10 dos 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro, demonstrando sua capacidade de liderança e habilidade em negociações.
Como líder e chefe da entidade, o novo presidente terá que lidar com desafios importantes, como a gestão de recursos e a tomada de decisões estratégicas. Além disso, ele precisará trabalhar em estreita colaboração com os dirigentes e gestores dos clubes e federações estaduais para garantir o sucesso do futebol brasileiro. É um grande desafio, mas com sua experiência e habilidades, o novo presidente está pronto para enfrentar os obstáculos e levar a CBF ao sucesso. A expectativa é grande e todos estão ansiosos para ver como ele irá liderar a entidade nos próximos anos.
Eleição do Novo Presidente
O mandato do novo presidente, Samir Xaud, vai até 2029. Como candidato único, ele foi eleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), assumindo o lugar de Ednaldo Rodrigues, que foi afastado no último dia 15 por determinação do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Xaud, agora no cargo de presidente, comandará a CBF com a missão de liderar a entidade esportiva. Como gestor, ele terá que tomar decisões importantes para o desenvolvimento do futebol brasileiro. Como líder, ele precisará inspirar confiança nos clubes e federações. Como chefe, ele será responsável por garantir a transparência e a justiça nas competições. Como comandante, ele precisará tomar decisões estratégicas para o sucesso da seleção brasileira.
No início do ano passado, Xaud foi eleito presidente da Federação Roraimense de Futebol (FRF), antes comandada por seu pai por 42 anos seguidos. Isso demonstra sua experiência como dirigente e gestor no esporte. Agora, como presidente da CBF, ele terá que lidar com desafios mais complexos, como a organização do Campeonato Brasileiro e a preparação da seleção para as Eliminatórias da Copa do Mundo.
Boicote e Consequências
Diferentemente da eleição anterior, que reelegeu Ednaldo Rodrigues por unanimidade, o pleito deste domingo não contou com os votos de 18 clubes. Participaram do boicote à eleição da CBF as seguintes agremiações: América-MG, Athletico, Atlético-GO, Botafogo-SP, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cuiabá, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Internacional, Juventude, Mirassol, Novorizontino, São Paulo e Sport. Apenas Cruzeiro, Operário e Santos votaram neste domingo (25). Bragantino e Ferroviária não compareceram ao pleito, assim como a Federação Paulista de Futebol (FPF), a maior do país. Isso demonstra a insatisfação de alguns clubes e federações com o processo eleitoral e a gestão da CBF. Como presidente, Xaud precisará lidar com essas críticas e encontrar soluções para reconstruir a confiança.
Vale destacar que os votos têm peso diferente de acordo com o estatuto da CBF. O voto das federações tem peso três; os clubes da Série A têm peso dois; e os demais da Série B contam apenas um ponto. Sendo assim, Xaud totalizou 103 pontos, sendo que o máximo possível seria 141. Isso demonstra que, embora tenha sido eleito, ainda há desafios a serem superados para garantir a legitimidade e a representatividade da CBF.
Desafios e Metas
A eleição ocorre um dia antes da primeira convocação da seleção brasileira pelo novo técnico Carlo Ancelotti, ex-treinador do Real Madrid. A equipe disputará em junho as Eliminatórias da Copa do Mundo. Como presidente, Xaud terá que trabalhar em estreita colaboração com o técnico e a seleção para garantir o sucesso da equipe. Além disso, ele precisará lidar com a questão da legalidade do processo eleitoral, que volta à pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta semana. O ministro Gilmar Mendes arquivou a ação do Ministério Público em fevereiro deste ano, mas o mérito da Ação Civil Pública que questiona as mudanças no estatuto eleitoral da CBF será julgado na próxima quarta-feira (28).
Queremos que o povo volte a se identificar com a seleção canarinho, afirmou Xaud, no discurso de posse. Iniciamos uma nova fase na CBF. Nossa gestão será marcada pelas renovações das ideias e pelo desenvolvimento pleno do esporte. Nosso propósito é construir uma nova CBF, moderna e comprometida com o desenvolvimento da indústria de futebol. Como líder, Xaud precisará inspirar confiança e motivar os clubes e federações a trabalhar juntos para alcançar esses objetivos. Como chefe, ele será responsável por garantir a transparência e a justiça nas competições. Como comandante, ele precisará tomar decisões estratégicas para o sucesso da seleção brasileira. Como gestor, ele terá que gerenciar os recursos e garantir a sustentabilidade da CBF. Como dirigente, ele precisará lidar com as críticas e encontrar soluções para reconstruir a confiança.
Fonte: © A10 Mais
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