Cesta Básica: acordo comercial, taxa adicional, mercado financeiro
O acordo entre a China e os Estados Unidos é um tema que tem gerado grande interesse nos mercados financeiros. Após meses de negociações, os dois países finalmente chegaram a um acordo que visa reduzir as tensões comerciais entre eles. O acordo é visto como um passo importante para a estabilização do comércio internacional e pode ter um impacto positivo nos mercados financeiros.
A negociação que levou ao acordo foi longa e complexa, envolvendo várias rodadas de discussões entre os representantes dos dois países. O pacto alcançado é considerado um grande sucesso para as partes envolvidas e pode ser visto como um modelo para futuras negociações comerciais. Além disso, o entendimento alcançado entre a China e os Estados Unidos pode ter um impacto positivo na economia global, levando a um aumento da confiança dos investidores e a um crescimento econômico mais rápido. O acordo também é visto como um passo importante para a redução das tensões comerciais e a promoção do comércio justo.
Acordo Comercial
A expectativa atual gira em torno da ata do Copom, que será divulgada amanhã (13), trazendo consigo um acordo que pode influenciar o mercado financeiro. Além disso, os balanços de Petrobras e Banco do Brasil, que serão divulgados no fim do pregão, também são aguardados com ansiedade. O acordo entre China e EUA, anunciado ao longo da semana passada, foi um marco importante, com representantes dos dois países se encontrando ontem (11) para discutir taxas de importação, culminando em um acordo que prevê a redução das tarifas recíprocas em mais de 100%. Esse acordo é um exemplo de negociação bem-sucedida, que pode ter um impacto significativo no mercado.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que haverá uma pausa de 90 dias nas medidas, e que as taxas americanas aplicadas em produtos chineses passarão a ser de 10%. Além disso, o acordo prevê que ambos os países devem diminuir a taxa adicional de frete dos produtos importados, o que pode ter um impacto positivo no comércio internacional. Esse entendimento entre os dois países é um exemplo de como um acordo pode ser benéfico para ambas as partes.
Pacto Internacional
A resolução desse assunto deve guiar o pregão, e as bolsas asiáticas já fecharam em alta, demonstrando a importância do acordo para o mercado financeiro. Enquanto isso, no Brasil, os investidores ficam de olho nas previsões do Boletim Focus, que tem ficado cada vez mais otimista. O mercado avalia se os economistas irão prever uma Selic menor após o Banco Central ter elevado os juros para 14,75% ao ano e ter deixado o futuro em aberto. Amanhã (13), as pistas para o que vem por aí ficarão mais claras com a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que será divulgada às 8h.
Além disso, os investidores repercutem os balanços de Banco do Brasil e Petrobras, que serão divulgados no fim do pregão de hoje. É válido lembrar que os bancos têm divulgado bons resultados, o que tende a impactar a bolsa dado o peso deles no Ibovespa. De quebra, hoje ainda tem uma entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para o Uol às 8h30, e às 14h30, ele grava participação no programa Cidades e Soluções, da Globonews. Esse acordo comercial é um exemplo de como um pacto pode ser benéfico para o mercado financeiro, e a negociação entre os dois países foi fundamental para alcançar esse entendimento. O acordo é um marco importante para o comércio internacional, e sua implementação pode ter um impacto significativo no mercado.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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