Saúde materno-infantil e controle de doenças para a população brasileira.
O Brasil é um país que busca constantemente melhorar a saúde de sua população, investindo em programas e políticas públicas que visam promover a saúde e o bem-estar geral. A busca por uma vida saudável é um objetivo comum entre os brasileiros, que buscam equilibrar a rotina diária com atividades físicas e uma alimentação balanceada para manter a saúde em dia.
A saúde é um tema que está sempre em evidência, especialmente quando se trata de medicina e assistência médica de qualidade. A busca por uma saúde de qualidade é um direito de todos, e o governo brasileiro tem trabalhado para garantir que a população tenha acesso a serviços de saúde de alta qualidade. Além disso, a saúde mental é um tema que tem ganhado destaque, com muitas pessoas buscando bem-estar emocional e psicológico. É fundamental investir em saúde para ter uma vida longa e feliz, e é importante lembrar que a saúde é um investimento para o futuro.
Introdução à Saúde
A população brasileira e seus gestores ainda vivem sob a ilusão da juventude, tentando a todo custo parecerem mais jovens, frequentando clínicas de estética, e os gestores muitas vezes ainda se restringem a focar em políticas de saúde materno-infantil e redução da mortalidade infantil, que são fundamentais para a saúde. Embora as políticas voltadas à saúde materno-infantil sejam essenciais e tenham alcançado resultados notáveis, é imprescindível reconhecer que essas conquistas também trouxeram novos desafios para a saúde. O envelhecimento da população brasileira é reflexo direto do sucesso dessas medidas, como o controle de doenças infectocontagiosas e a redução da mortalidade infantil, que são cruciais para a saúde. A saúde é um tema que deve ser abordado de forma ampla, considerando a medicina e a assistência como pilares fundamentais para o bem-estar.
De acordo com o censo do IBGE de 2022, o número de pessoas com mais de 65 anos no Brasil alcançou 22.169.101, representando 10,9% da população total, o que é um desafio para a saúde. Esse número cresceu 57,4% em relação a 2010, quando correspondia a 7,4%. Em contrapartida, a população infantil diminuiu 12,6% no mesmo período, o que é um indicador de mudanças na saúde. O futuro que antes parecia distante já chegou e exige atenção imediata para a saúde. As questões do envelhecimento populacional têm sido historicamente negligenciadas, o que é um problema para a saúde. No Plano Plurianual do SUS, não existe nenhuma prioridade no quesito saúde do idoso, o que é um desafio para a saúde.
Desafios para a Saúde
Em relação às demências, o cenário é extremamente preocupante, e as tendências para o futuro ainda mais, o que é um desafio para a saúde. Estimativas do Consenso Delphi 2024 apontam que há 2,46 milhões de brasileiros com demência, uma prevalência de 8,5% das pessoas com mais de 65 anos, e esse número tende a aumentar para cerca de 9 milhões em quatro décadas, com variações nas diferentes regiões: Sul (7,3%), Norte (8,9%), Nordeste (10,1%), o que é um problema para a saúde. Continua sendo um desafio para a saúde, pois o aumento exponencial de casos ocorrerá principalmente em regiões de baixo e médio desenvolvimento socioeconômico, onde o acesso à saúde e educação é menor, o que é um obstáculo para a medicina e a assistência. Isso representa uma verdadeira questão de saúde pública, impactando o indivíduo, a família e toda a sociedade ao redor da pessoa afetada, o que é um desafio para o bem-estar.
Há um ano, o Brasil teve a sanção presidencial da Lei nº 14.878/2024, a Lei Nacional de Cuidado Integral às Pessoas com Demência, que é um avanço para a saúde. Essa legislação, que vinha sendo construída desde 2017 e recomendada pela OMS como parte do ‘Plano Global de Ação para uma resposta de saúde pública à demência’, teve a participação de vários segmentos da sociedade, com a fundamental relatoria do Senador Paulo Paim, o que é um passo para a saúde. Sem dúvida, uma grande conquista para a sociedade brasileira, mas é insuficiente para a saúde. Para que essa questão seja devidamente enfrentada, é essencial ir além da simples existência de uma lei; é necessário colocá-la em prática por meio de um plano nacional abrangente e eficaz, que contemple a complexidade do problema, estruturando estratégias que sejam capazes de abarcar diversas frentes, como a medicina e a assistência, para a saúde.
Plano Nacional para a Saúde
Entre essas ações, destacam-se a promoção de iniciativas preventivas, o aumento do acesso ao diagnóstico precoce, a capacitação das equipes de saúde para reconhecerem casos suspeitos e oferecerem cuidados adequados, o que é fundamental para a saúde. Além disso, é necessário investir em pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias para a detecção e tratamento das demências, o que é um desafio para a saúde. A saúde materno-infantil é um tema que deve ser abordado em conjunto com a saúde do idoso, para garantir um bem-estar geral. O controle de doenças infectocontagiosas e a redução da mortalidade infantil são fundamentais para a saúde, e devem ser considerados em um plano nacional abrangente. A população brasileira precisa de um plano que contemple a saúde de forma ampla, considerando a medicina e a assistência como pilares fundamentais para o bem-estar. A saúde é um direito fundamental, e é necessário lutar para garantir que todos tenham acesso a serviços de saúde de qualidade, o que é um desafio para a saúde.
Fonte: @ Veja Abril
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