Negócios da commodity foram pressionados por estocagem americana maior do que as projeções e termos: ações preferenciais, contratos de petróleo, produção de janeiro, Departamento de Energia, ações ordinárias, analistas consultados.
As ações de empresas que exploram petróleo têm caído fortemente no pregão da Bolsa de Valores de São Paulo, B3, hoje. Isso ocorre porque o preço do petróleo está em queda no mercado internacional, afetando negativamente a percepção dos investidores sobre essas empresas.
Precificação do petróleo: Desafios e variações no mercado
As ações da Petrobras (PETR4) experimentaram uma desvalorização de 0,83% ao final da tarde, sendo negociadas a R$ 36,83. O seu equivalente em ações preferenciais também apresentou uma perda de 0,81%, a R$ 40,29. Em contrapartida, as ações ordinárias tinham um valor mais estável, perdendo 0,81% e sendo negociadas a R$ 40,29. Em termos internacionais, os recibos de ações (ADRs) da Petrobras sofreram uma queda de 1,4%, a US$ 13,94. Outras empresas do setor, como Prio (PRIO3) e Brava (BRAV3), também apresentaram perdas significativas, com os papéis da Prio caindo 1,96% a R$ 40,43 e os da Brava perdendo 1,75% a R$ 21,32.
O mercado do petróleo também foi afetado, com os contratos do tipo Brent para entrega em abril apresentando uma queda de 2,08% e sendo negociados a US$ 74,61 por barril. O WTI, referência americana, também sofreu uma perda, recuando 2,30% a US$ 71,30 por barril. Essas variações nos preços do petróleo refletem os dados recentes do Departamento de Energia dos EUA, os quais mostram que os estoques de petróleo aumentaram em 8,66 milhões de barris na semana passada, superando as expectativas do mercado. Alguns analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam uma alta de 1,3 milhão de barris, mas os dados reais foram mais elevados. A Prio divulgou dados de produção de janeiro, que foram bem recebidos pelos analistas, mas não foram suficientes para superar o cenário negativo no mercado. A produção da Prio de janeiro foi considerada positiva, com um aumento de 30,7% em relação ao 4º trimestre de 2024, segundo o J.P.Morgan. O banco recomendou a compra da Prio com um preço-alvo de R$ 61.
Impacto da produção de petróleo na Petrobras
A Petrobras (PETR4) experimentou uma desvalorização de 0,83% ao final da tarde, com as ações preferenciais sendo negociadas a R$ 36,83. As ações ordinárias também apresentaram uma perda de 0,81%, sendo negociadas a R$ 40,29. Em termos internacionais, os recibos de ações (ADRs) da Petrobras sofreram uma queda de 1,4%, a US$ 13,94. Outras empresas do setor, como Prio (PRIO3) e Brava (BRAV3), também apresentaram perdas significativas, com os papéis da Prio caindo 1,96% a R$ 40,43 e os da Brava perdendo 1,75% a R$ 21,32.
A Prio divulgou dados de produção de janeiro, que foram bem recebidos pelos analistas. No entanto, a produção de petróleo não foi suficiente para superar o cenário negativo no mercado. A produção de janeiro da Prio foi considerada positiva, com um aumento de 30,7% em relação ao 4º trimestre de 2024, segundo o J.P.Morgan. O banco recomendou a compra da Prio com um preço-alvo de R$ 61.
Variação dos preços do petróleo e sua influência no mercado
O mercado do petróleo foi afetado pelas variações nos preços da commodity. Os contratos do tipo Brent para entrega em abril apresentaram uma queda de 2,08% e foram negociados a US$ 74,61 por barril. O WTI, referência americana, também sofreu uma perda, recuando 2,30% a US$ 71,30 por barril. Essas variações nos preços do petróleo refletem os dados recentes do Departamento de Energia dos EUA, os quais mostram que os estoques de petróleo aumentaram em 8,66 milhões de barris na semana passada, superando as expectativas do mercado. Alguns analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam uma alta de 1,3 milhão de barris, mas os dados reais foram mais elevados.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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