Eles são investigados por suspeita de participar do ataque a ônibus da torcida do Cruzeiro na Grande SP, em que um torcedor morreu. Justiça decretou seis prisões temporárias.
A Polícia Civil de São Paulo travou uma operação estratégica na manhã desta sexta-feira em busca dos seis membros da Mancha Alviverde que tiveram os pedidos de prisões temporárias expedidos pela Justiça na última quarta-feira. A força policial se deslocou para ações de busca e apreensão em São Paulo, Taboão da Serra e São José dos Campos.
A Polícia Civil de São Paulo reforçou a sua força na manhã desta sexta-feira em busca dos seis membros da Mancha Alviverde, com ação de busca e apreensão em São Paulo, Taboão da Serra e São José dos Campos. A operação contou com o apoio de todas as unidades envolvidas, demonstrando eficiência e determinação na busca por justiça.
Força da Polícia se Mergulha em Operação para Desbaratar Torcida Organizada
A força da Polícia não medirá esforços em sua determinação de combater a violência no esporte, especialmente quando se trata de torcidas organizadas. Em um recente escândalo em Mairiporã (SP), a Polícia está na cena da emboscada feita à Máfia Azul, torcida do Cruzeiro, na rodovia Fernão Dias, em busca de provas. Além disso, a Polícia procura três veículos identificados na cena do crime, celulares, computadores, roupas e armas que possam ter sido usados no ataque.
Força e Determinação da Polícia na Investigação
A delegada Fernanda Herbella, à frente da operação, está determinada a coletar o maior número de provas possível para auxiliar na sequência da investigação. A Polícia está trabalhando incansavelmente para desbaratar a torcida organizada, conhecida como Mancha Alviverde, ligada ao Palmeiras. A força da Polícia não se limita à investigação em si, mas também envolve a cooperação com outras forças de segurança, como o Ministério Público, o Departamento de Operações Estratégicas (Dope), o Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), o Grupo Especial de Reação (GER) e Antissequestro.
Atuação da Polícia ao Longo da Linha do Tempo
Os detalhes da operação estão começando a se desenrolar, e a Polícia está trabalhando incansavelmente para coletar provas. A Drade identificou oito pessoas ligadas à Mancha Alviverde que participaram da emboscada contra torcedores do Cruzeiro. Seis deles tiveram as prisões temporárias por 30 dias pedidas pela delegacia, e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP concordou com os pedidos.
Força da Polícia em Confronto com a Torcida Organizada
A Polícia não se deixa intimidar pela força da torcida organizada, e está trabalhando para identificar mais autores do ataque a ônibus dos torcedores da Máfia Azul. As autoridades estão analisando vídeos que circulam na internet e filmagens de câmeras de segurança para identificar mais autores do ataque. O caso foi registrado inicialmente na Delegacia de Mairiporã como homicídio, incêndio, associação criminosa, lesão corporal e tumulto com violência — este no âmbito da Lei Geral do Esporte.
Torcedores Ligados à Mancha são Investigados
Os seis pedidos de prisão são de três líderes da organizada, além de outros três membros dela. Até a última atualização desta reportagem, nenhum dos membros da Mancha Alviverde haviam sido presos ou se entregaram. Todos são considerados foragidos da Justiça. São procurados: Jorge Luiz Sampaio Santos, presidente da Mancha Alviverde; Felipe Mattos dos Santos, o ‘Fezinho’, vice-presidente da Mancha Alviverde; Leandro Gomes dos Santos, o ‘Leandrinho’, diretor da Mancha Alviverde; Henrique Moreira Lelis, membro da Mancha Alviverde; Aurélio Andrade de Lima, membro da Mancha Alviverde; Neilo Ferreira e Silva, o ‘Lagartixa’, professor de artes marciais e membro da Mancha.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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