Coisas ruins acontecem com todos, mas permanecer no ciclo da negatividade atinge autoestima e relações sociais. Pessoas que se fazem vítimas emocionais e se tornam vampiros para reconhecer que estão sendo manipuladas, afetadas por problemas de saúde mental.
O termo vitimização se refere ao processo de transformar alguém em uma figura de vítima, gerando sentimentos de compaixão e simpatia. Nesse contexto, a pessoa em questão tende a reforçar a ideia de que está sendo injustamente tratada, o que pode ser um mecanismo para controlar o ambiente e manter o foco sobre si mesmo.
A vitimização pode levar à formação de uma dependência psicológica, tornando difícil para a pessoa sair do papel de vítima. Isso pode se manifestar através de sentimentos de passividade e inibição. Além disso, a manipulação e o controle podem ser usados para manter o status quo. A submissão e a repressão emocional podem ser consequências diretas da vitimização, afetando o bem-estar emocional. A vitimização também pode levar a uma perda de controle sobre a própria vida, perpetuando um ciclo de dependência emocional. A abordagem mais eficaz para romper esse ciclo é enfrentar os problemas de forma direta e construtiva, evitando a vitimização e promovendo a autonomia emocional.
11 Sinais para Detectar Quem Se Vitimiza
Não é que tudo o que nos acontece seja culpa nossa, mas também não é real que sejamos vítimas de tudo o que nos acontece. Há pessoas que, nesse papel de vítimas, se sentem confortáveis, mesmo que não seja o melhor padrão para eles ou para aqueles ao seu redor. Tais comportamentos podem levar a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
A Depressão e a Ansiedade, Sintomas de Vitimização
Alguém que faz o papel de vítima nunca assume a responsabilidade por seus erros ou os admite. Eles carregam a negatividade como sua bandeira, erradicam pensamentos que não sejam negativos sobre sua vida e o que acontece com ela. Uma pessoa que sofre de vitimização lembra-se de cada pequeno mal que lhe foi causado e menciona-o sempre que tem oportunidade.
O Problema de Saúde Mental: Uma Questão de Controle
O drama é seu melhor amigo, uma novela intensa onde elas se enxergam como protagonista. A mentalidade de vítima torna-se forte graças a um drama constante que mantém a atenção voltada para eles e reforça a visão de que a vida está constantemente contra eles. Quem sofre de vitimização sempre quer chamar a atenção e ser, de alguma forma, resgatado.
A Mecânica da Vitimização
Eles buscam constantemente validação externa, com falta de assertividade e capacidade de expressar os próprios interesses e defendê-los dos outros. As pessoas que sempre fazem o papel de vítima buscam confirmação externa de sua narrativa interna de ser vítima, tentando fazer com que as pessoas validem o seu estatuto de ‘vítimas’. Eles não precisam de um ‘o projeto não deu certo, mas você fez um ótimo trabalho’, mas sim de um ‘você tem razão, o chefe está contra você’.
A Manipulação: Um Jogo de Controle
Alguém que se faz de vítima sempre precisará de atenção constante e de ser ‘resgatado’. Em vez de procurar ajuda eficaz ou empatia legítima, a pessoa que se faz de vítima procura despertar a pena dos outros e, até esse ponto, confirmar que não consegue resolver os problemas sozinha. Uma pessoa que sofre de vitimização tende a erradicar quaisquer pensamentos que não sejam negativos sobre sua vida e o que acontece com ela.
A Submissão: O Poder do Vampiro Emocional
Eles são rancorosos, lembrando-se de cada pequeno mal que lhe foi causado e mencionando-o sempre que tem oportunidade. A negatividade exacerbada e irrealista é um sinal de que podemos estar olhando para alguém que sofre de vitimização. O pensamento negativo pode levar a um maior risco de problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade.
A Calma e a Paz: O Caminho para a Liberdade
A repressão emocional, inibição e dependência podem levar à vitimização, mas é possível reconhecer quando alguém está sendo manipulado. Identificar esses sinais pode ajudar a prevenir a vitimização e a promover a submissão, dependência e controle.
Fonte: @ Minha Vida
Comentários sobre este artigo