Criança de dois anos foi levada para unidade do conselho Tutelar porque genitora não atendeu ligações da amiga e não estava em casa.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. (Atualizada às 14h15) A pequena criança de apenas dois anos de idade foi resgatada pelo Conselho Tutelar na zona Sul de Teresina após ser, supostamente, abandonada pela mãe, que ainda não foi encontrada.
De acordo com o Conselho Tutelar, a criança menor de idade foi encontrada sozinha na rua, sem nenhum cuidado ou acompanhamento. A equipe do Conselho Tutelar imediatamente entrou em ação e iniciou as buscas pela mãe da menor, que ainda não foi encontrada. A idade da criança menor é um dos fatores que reforçam a necessidade de encontrar a mãe o mais rápido possível para garantir a menor a segurança e o cuidado necessário.
Denúncia Anônima Revela Abandono de Criança de Dois Anos
A genitora de uma criança de dois anos abandonou o menor aos cuidados de uma amiga em meio a uma série de eventos inusitados. Segundo relatos, o Conselho Tutelar foi acionado após uma denúncia anônima, que afirmava a genitora ter deixado a criança com uma amiga, que logo se viu sem contato com a mãe.
Esse foi o cenário que levou a amiga a deixar a criança aos cuidados de um vizinho, que por sua vez, entrou em contato com o Conselho Tutelar. A situação se tornou cada vez mais crítica, e a amiga, que inicialmente assumiu o compromisso de cuidar da criança, logo percebeu que não poderia mais lidar com a responsabilidade.
O Conselho Tutelar respondeu à denúncia, e os membros do conselho foram até a residência da mãe da criança, apenas para encontrar o apartamento vazio e sem ninguém presente. Não havia ninguém para receber a criança, e por conta disso, ela precisou ser encaminhada para uma unidade do Conselho, onde permanecerá até a decisão da autoridade judiciária.
A decisão de institucionalizar a criança foi tomada após a equipe do Conselho Tutelar não ter encontrado nenhuma outra opção para cuidar da criança. Ela agora se encontra em um abrigo, onde permanecerá até que a justiça decida sobre o destino da criança. O Conselho Tutelar agiu com rapidez e eficiência para garantir a segurança e o bem-estar da criança, e agora espera pela decisão da autoridade judiciária, que decidirá se a genitora poderá reaver a criança ou se outras providências precisam ser tomadas para proteger a criança de riscos futuros.
Fonte: © A10 Mais
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