Instituições pedem redução do teto da captação para 50% e aumento da alíquota para 0,10% no Fundo Garantidor.
A reunião realizada no Banco Central na tarde de sábado (5) foi um evento importante, pois contou com a presença do presidente Gabriel Galípolo e os CEOs de Itaú, Bradesco, Santander e BTG, além do presidente do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). O encontro teve como objetivo principal discutir possíveis alterações nas regras do fundo, o que pode ter um impacto significativo no Banco e no sistema financeiro como um todo.
Essa reunião foi uma oportunidade para que as principais instituições financeiras do país, incluindo bancos privados, discutissem suas preocupações e expectativas em relação às mudanças nas regras do fundo. Além disso, a presença do presidente do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) foi fundamental, pois ele pode fornecer informações valiosas sobre o impacto dessas mudanças nas instituições médias. É importante lembrar que o Banco Central tem um papel fundamental na regulação do sistema financeiro, e a estabilidade do sistema é essencial para o crescimento econômico do país. Portanto, é fundamental que as instituições financeiras e o Banco Central trabalhem juntos para encontrar soluções que beneficiem todos os envolvidos.
Reunião no Banco Central
Os representantes das principais instituições financeiras, incluindo os grandes bancos, saíram de uma reunião com a missão de analisar a compra do pedaço do Banco Master que não foi adquirido pelo Banco de Brasília, uma instituição financeira que tem sido objeto de interesse do setor bancário. Segundo apurou o Valor, foram discutidas possíveis alterações na Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.222, que é uma das principais que trata do funcionamento do Fundo Garantidor (FGC), um mecanismo importante para o Banco Central e para as instituições financeiras, incluindo os bancos privados. Conforme o Valor mostrou esta semana, os grandes bancos, incluindo os bancos privados, querem apertar as regras de captação para instituições médias e pequenas que dependem muito da garantia do fundo, o que pode afetar a forma como o Banco opera.
As discussões começaram no ano passado, mas o mercado já estava de olho na situação do Master, que na sexta-feira anunciou um acordo para ser comprado pelo Banco de Brasília (BRB), uma instituição financeira que tem sido objeto de interesse do setor bancário. No fim de 2023, o Banco Central (BC) já tinha apertado as regras do FGC, uma medida que pode afetar a forma como o Banco opera. A instituição financeira que ultrapassar 75% da captação garantida pelo fundo paga uma contribuição adicional, de 0,01% sobre o valor dos depósitos garantidos, o que pode ser um desafio para os bancos privados e as instituições médias.
Propostas para o Banco Master
Agora, os grandes bancos, incluindo os bancos privados, querem que esse teto caia para 50% e que a alíquota da contribuição adicional suba para 0,10%, o que pode afetar a forma como o Banco opera e como as instituições financeiras, incluindo os bancos privados, funcionam. ‘Foi uma reunião de trabalho, uma oportunidade de colocar todo mundo junto na mesma sala, mas não se decidiu nada’, diz um interlocutor, destacando a importância da reunião para o setor bancário e para as instituições financeiras, incluindo os bancos privados. No comunicado pós encontro, o Banco Central disse que a reunião serviu ‘para abordar temas atuais e especialmente para conciliar as agendas dos participantes’, o que pode ser um passo importante para o setor bancário e para as instituições financeiras, incluindo os bancos privados.
Outra fonte com conhecimento das discussões disse que o caso Master também foi debatido, e que a proposta na mesa é que o BRB, que já anunciou um acordo para ficar com 58% do capital do Master, fique com uma parte – especialmente de varejo – e que o BTG compre uma fatia do que sobrar, o que pode ser um desafio para os bancos privados e as instituições médias. Nessa parte segregada que não vai para o BRB, Itaú, Bradesco e Santander também poderiam entrar de alguma forma, com apoio do FGC, o que pode ser um passo importante para o setor bancário e para as instituições financeiras, incluindo os bancos privados. ‘Os bancos privados saíram com o objetivo de avaliar a compra da parte que não seria adquirida pelo BRB. O BTG ficaria mais com os precatórios e outros bancos comprariam outras partes’, comenta o executivo citado acima, destacando a importância da reunião para o setor bancário e para as instituições financeiras, incluindo os bancos privados.
Se alguma solução for envolver o FGC, ele poderia fornecer algum tipo de empréstimo emergencial para o Master, ou dar garantias para os bancos que eventualmente comprarem ativos do Master, o que pode ser um passo importante para o setor bancário e para as instituições financeiras, incluindo os bancos privados. Ainda assim, o controlador do Master, Daniel Vorcaro, teria de aceitar, não há uma imposição, o que pode ser um desafio para os bancos privados e as instituições médias. O Banco Central e as instituições financeiras, incluindo os bancos privados, terão que trabalhar juntos para encontrar uma solução para o caso Master, o que pode ser um passo importante para o setor bancário e para as instituições financeiras, incluindo os bancos privados.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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