Risco fiscal sobrepuja revés externo no mercado brasileiro
O risco de investimento é um fator crucial para os investidores brasileiros, especialmente quando se trata de ativos emergentes. De acordo com Luis Stuhlberger, sócio e executivo-chefe (CEO) e de investimentos (CIO) da Verde Asset, o risco de perda é um dos principais motivos pelos quais os investidores devem estar atentos às tendências do mercado. Com a rotação do capital para fora dos ativos dos Estados Unidos, os emergentes têm sido favorecidos, o que pode representar um risco menor para os investidores que buscam diversificar seus portfólios.
No entanto, é importante lembrar que o risco de investimento está sempre presente, e os investidores devem estar preparados para enfrentar perigos, ameaças e incertezas no mercado. A incerteza econômica, por exemplo, pode representar um grande risco para os investidores, pois pode afetar negativamente os preços dos ativos. Além disso, a ameaça de uma crise econômica pode ser um perigo real para os investidores, especialmente se eles não estiverem preparados para lidar com as consequências. _É fundamental ter um plano de investimento sólido_ e _estar atento às tendências do mercado_ para minimizar o risco e maximizar os ganhos. Com a ajuda de especialistas como Luis Stuhlberger e a Verde Asset, os investidores podem tomar decisões mais informadas e reduzir o risco de perda. _A diversificação é a chave para o sucesso_ e _a gestão de risco é fundamental_ para qualquer investidor que busque alcançar seus objetivos financeiros.
Risco e Incerteza no Mercado Brasileiro
O mercado brasileiro está enfrentando um cenário de risco e incerteza, com a antecipação da discussão sobre as eleições presidenciais em 2026 e a novela em torno do incremento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Esses fatores estão contribuindo para a descompressão do risco refletido nos preços dos ativos de investimentos locais, mas também estão criando um perigo para a estabilidade do mercado. O risco fiscal é uma força negativa que reforça a tendência de piora do quadro fiscal, e isso está sendo refletido nos preços dos ativos. Além disso, a incerteza sobre a capacidade do governo de cumprir as metas fiscais está criando uma ameaça para a confiança dos investidores.
A taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 saiu de 14,73% para 14,74% ao ano, e os prêmios em contratos de curto prazo estão mais ligados às expectativas dos investidores para a Selic. No médio prazo, os retornos da taxa para janeiro de 2029 oscilaram de 13,47% para 13,49% ao ano. Já para janeiro de 2036, a taxa saiu de 13,74% para 13,68% ao ano. Isso reflete uma maior preocupação com o calote do governo e o risco fiscal. O fluxo de rotação dos investidores também está sendo afetado pelo risco fiscal e pela incerteza sobre a capacidade do governo de cumprir as metas fiscais.
Risco Fiscal e Preços dos Ativos
O risco fiscal é um fator importante que está afetando os preços dos ativos no mercado brasileiro. A novela em torno do IOF está criando uma incerteza sobre a capacidade do governo de cumprir as metas fiscais, e isso está sendo refletido nos preços dos ativos. Além disso, a ameaça de uma piora do quadro fiscal está criando um perigo para a estabilidade do mercado. O mercado brasileiro está desconfiado se o governo vai cumprir as metas fiscais, e isso está levando a uma maior preocupação com o calote do governo. O risco fiscal é uma força negativa que está reforçando a tendência de piora do quadro fiscal, e isso está sendo refletido nos preços dos ativos.
A carteira do Ibovespa movimentou R$ 13,73 bilhões hoje, abaixo da média diária dos últimos 12 meses, de R$ 16,5 bilhões. O Ibovespa recuou 0,25%, a 138.534 pontos. Na semana, reduziu a alta a 0,5% e, no mês de maio, para 2,57%. Desde o começo deste ano, o índice valorizou 15,17%. O fundo Verde zerou sua posição no mercado de ações do Brasil e mantém as maiores exposições locais atualmente em crédito e juros reais no Brasil. Na carteira global, aposta na resiliência da inflação (medida pelo CPI) nos Estados Unidos em função do tarifaço de Donald Trump e na valorização do euro contra o dólar.
Incerteza e Ameaça no Mercado Global
A incerteza sobre a capacidade do governo de cumprir as metas fiscais está criando uma ameaça para a confiança dos investidores. Além disso, a reversão do tarifaço de Trump está criando uma incerteza sobre a política comercial dos Estados Unidos. O dólar comercial recuou 0,5% contra o real, praticamente em linha com o movimento visto no exterior, fechando o dia a R$ 5,67. Na semana, a moeda americana valorizou 0,36%. O mercado global está enfrentando um cenário de incerteza e ameaça, com a política comercial dos Estados Unidos e a capacidade do governo de cumprir as metas fiscais sendo os principais fatores de risco. O risco fiscal e a incerteza sobre a capacidade do governo de cumprir as metas fiscais estão criando um perigo para a estabilidade do mercado, e isso está sendo refletido nos preços dos ativos.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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