Inscrições até 26/07. 50 vagas, bolsas de R$7 mil. Secretaria de Saúde, Projeto Educação Permanente, Rede de Atenção Psicossocial.
O Ministério da Saúde, através da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES) e da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps), em colaboração com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz Brasília), anunciou nesta segunda-feira (15) o início do processo seletivo para mobilizadores estaduais do Projeto de Educação Permanente para a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no âmbito do Sistema Único de Saúde: Atenção Integral às Pessoas em Sofrimento Mental, intitulado Nós na Rede.
O Projeto de Educação Permanente visa fortalecer a Seleção de mobilizadores e profissionais da Rede de Atenção Psicossocial, promovendo a capacitação contínua e aprimoramento dos serviços de saúde mental no país. A parceria entre as entidades envolvidas demonstra o compromisso com a melhoria do atendimento e a valorização dos profissionais que atuam na área, contribuindo para uma rede mais eficiente e acolhedora. A iniciativa representa um avanço significativo no campo da saúde mental, impactando positivamente a qualidade de vida das pessoas atendidas pela RAPS.
Projeto de Educação Permanente: Seleção de mobilizadores, profissionais da Rede de Atenção Psicossocial
O Projeto de Educação Permanente para a Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde, conhecido como Nós na Rede, está com inscrições abertas até o dia 26 de julho. Este projeto tem como objetivo oferecer um curso de atualização para profissionais de saúde da RAPS, visando aprimorar o cuidado das pessoas em sofrimento mental.
Profissionais com formação superior nas áreas de ciências da saúde, humanas e sociais, que possuam experiência ou qualificação nas áreas especificadas no edital, podem se candidatar. São 50 vagas disponíveis em todo o país para mobilizadores estaduais, que irão auxiliar a equipe nacional no desenvolvimento das atividades do projeto nos territórios e na articulação com as redes locais de saúde.
Os selecionados irão atuar na Unidade Federativa correspondente à vaga ofertada e participarão de um curso de capacitação presencial em Brasília, Distrito Federal. A remuneração será realizada através de bolsas, com duração de três meses, podendo ser prorrogadas conforme as necessidades, recursos disponíveis e a extensão do projeto. O valor da bolsa é de R$ 7 mil por mês.
A convocação para o processo seletivo será feita por e-mail ou telefone, utilizando as informações fornecidas pelo candidato. Confira abaixo a distribuição do número de vagas por Unidade Federativa:
– 1 vaga no Acre
– 1 vaga em Alagoas
– 1 vaga no Amazonas
– 1 vaga no Amapá
– 2 vagas na Bahia
– 2 vagas no Ceará
– 1 vaga no Espírito Santo
– 1 vaga em Goiás
– 1 vaga no Maranhão
– 5 vagas em Minas Gerais
– 1 vaga no Mato Grosso do Sul
– 1 vaga no Mato Grosso
– 1 vaga no Pará
– 1 vaga na Paraíba
– 2 vagas em Pernambuco
– 1 vaga no Piauí
– 2 vagas no Paraná
– 5 vagas no Rio de Janeiro
– 1 vaga no Rio Grande do Norte
– 1 vaga em Rondônia
– 1 vaga em Roraima
– 3 vagas no Rio Grande do Sul
– 1 vaga em Santa Catarina
– 1 vaga em Sergipe
– 10 vagas em São Paulo
– 1 vaga no Tocantins
O Projeto de Educação Permanente para a Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde, o Nós na Rede, tem como propósito oferecer um curso de atualização para qualificar os profissionais de saúde da RAPS para o cuidado das pessoas em sofrimento mental. Este curso, com carga horária de 120 horas e formato híbrido, busca promover a reorganização dos fluxos e novas práticas de cuidado das equipes, visando fortalecer a atenção psicossocial, a lógica da redução de danos e o cuidado em liberdade.
Essa iniciativa é parte das ações da Secretaria de Gestão em Saúde para atender às demandas da atenção à saúde de pessoas em sofrimento mental e que fazem uso de drogas, assim como pessoas com transtornos mentais e em conflito com a lei. O Projeto de Educação Permanente é essencial para capacitar os profissionais da Rede de Atenção Psicossocial e aprimorar o cuidado oferecido a essas pessoas.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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