Alma Bohadana, 22, viaja sozinha pelo país. Passou por um área densa de mata, viu um objeto branco, de certa altura (15m), pediu socorro de um veículo vermelho, encontrou cultura local em um hostel, investigou hipóteses sobre radiante amor, mandala, de uma pessoa impossível. Detalhes desconhecidos.
Uma turista israelense foi encontrada sem vida nesta segunda-feira (6), em Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Segundo a assessoria da Polícia Militar, Alma Bohadana, de 22 anos, retornava de uma trilha próxima ao Corcovado com outro estrangeiro quando se assustou com uma moto, correu e acabou caindo em uma região de mata. O homem que a acompanhava relatou às autoridades que, por um instante, acreditaram que estavam prestes a serem roubados.
O triste incidente envolvendo a turista israelense serve como um lembrete da importância da segurança ao explorar novos destinos. É fundamental estar atento aos arredores e agir com cautela, especialmente em locais desconhecidos. A morte de Alma Bohadana destaca a necessidade de medidas preventivas para garantir a proteção não só dos israelenses viajando pelo mundo, mas de todos os turistas em geral.
O Mistério da Turista Israelense em Exploração pela Mata Carioca
Alma Bohadana, a turista israelense, havia desembarcado na cidade do Rio de Janeiro há aproximadamente dez dias e explorava a região sozinha. Em meio ao deslumbramento com a nova cultura e paisagens do Brasil, uma situação inesperada e perturbadora se desenrolou.
O nervosismo tomou conta do turista quando relatou ter sido abordado nas proximidades por uma van ou carro vermelho, sem conseguir distinguir se havia alguém armado. O morador local, Márcio da Silva, ao descer do ônibus, escutou clamores de socorro que o levaram a presenciar uma cena angustiante.
Os bombeiros foram acionados por volta das 19h para resgatar a turista que caíra de uma altura aproximada de 15 metros. A Polícia Militar, ciente da gravidade da situação, solicitou auxílio ao Consulado de Israel, buscando providências para a assistência necessária.
Antes de sua jornada ao Rio, Alma havia passado três meses em Salvador, Bahia, absorvendo a cultura local e compartilhando sua própria herança israelense. No hostel em que se hospedara, sua presença era descrita como radiante e falante, sempre disposta a interagir no idioma inglês e ávida por aprender mais sobre o Brasil.
Uma das funcionárias do hostel recordou Alma como uma alma encantadora, envolta em amor e empatia, capaz de transmitir sua essência por meio de uma mandala pintada com esmero nas paredes do estabelecimento. Seu legado de alegria e conexão com o novo ambiente permaneceria marcado naquelas paredes para sempre.
A comoção e consternação tomaram conta do círculo de pessoas que cruzaram o caminho de Alma. Mesmo diante da tragédia, persistia o sentimento de gratidão por ter conhecido e convivido com alguém tão especial.
O desfecho desse mistério que abalou a comunidade local recai sobre a Delegacia de Homicídios da Capital, incansável em investigar as circunstâncias que levaram à queda da turista israelense. Dentre as hipóteses em análise, a possível presença de uma mota na área se destaca, sendo objeto de investigação minuciosa.
O turista estrangeiro que acompanhava Alma no momento crucial foi convocado para prestar depoimento às autoridades. O desenrolar desses acontecimentos mantém a todos em suspense, em busca de respostas que possam trazer luz a esse ocorrido tão trágico e misterioso.
Fonte: @ Hugo Gloss
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