Um vulcão é considerado ativo se estiver em um sistema magmático jovem, com câmaras magmáticas subterrâneas, o que pode levar a erupções, de acordo com a ciência que estuda vulcões.
Uma coluna de vapor e cinzas emerge, de forma impressionante, do vulcão Popocatepetl, visto de Santiago Xalitzintla, no estado de Puebla, no México. É comum a formação de nuvens de cinzas e fumaça, que podem ser vistas a grande distância, em torno desse tipo de formação geológica. A vulcanologia, ciência que estuda os vulcões, classifica essas estruturas em três categorias principais: ativos, adormecidos e extintos.
Com seu perfil de atividade volcânica em constante mudança, os vulcões atuais são caracterizados por terem explosões recorrentes, enquanto os vulcões adormecidos, por sua vez, apresentam uma explosão esporádica e os vulcões extintos, apresentam uma atividade geológica completa. A vulcanologia estuda ativamente essas estruturas geológicas, visando entender melhor as causas e consequências de suas explosões, além da identificação de áreas potencialmente propensas a esses eventos, garantindo assim a segurança da população em sua volta.
O Mito dos Vulcões Ativos: Entendendo o Estado de Atividade Vulcânica
Saber em que estágio se encontra cada vulcão é fundamental para mitigar riscos e preparar comunidades vulneráveis a futuras erupções de vulcões, que são estruturas que liberam magma, gases e cinzas, conectados a câmaras magmáticas subterrâneas. Ao contrário do que se pode pensar, um vulcão ativo não significa que ele esteja jorrando lava neste momento, por exemplo. Isso não significa que o vulcão esteja em erupção agora, embora tal vulcão certamente se qualificaria como ‘ativo’.
O serviço geológico do Brasil define vulcões como estruturas que liberam magma, gases e cinzas, conectados a câmaras magmáticas subterrâneas. Segundo o órgão, o nome vem de Vulcano, deus do fogo na mitologia romana. A classificação dos vulcões é útil também para estudar as suas atividades, que são complexas e passíveis de mutação. Estudos sobre esses sistemas, como o da Caldeira de Yellowstone, que fica no Parque Nacional de Yellowstone, no estado do Wyoming, nos EUA, mostram que vulcões com longos períodos de inatividade ainda podem possuir câmaras de magma ativas.
Vulcões ativos são aqueles que entraram em erupção recentemente ou mostram sinais de potencial erupção iminente. Exemplos disso incluem o Etna, na Itália, o Pinatubo, nas Filipinas, e o Monte Santa Helena, nos EUA. Eles não apenas entram em erupção, mas também têm atividades como pequenos abalos sísmicos e emissões de gases, indicando a movimentação do magma em seu interior.
Vulcões dormentes não estão ativamente em erupção, mas possuem o potencial para despertar. A ausência de atividade não significa que estão seguros ou mortos; a história geológica nos ensina que vulcões dormentes podem surpreender, retomando sua atividade após períodos prolongados de quietude. Já os vulcões extintos são considerados incapazes de entrar em erupção novamente, mas essa classificação pode ser enganosa segundo os estudiosos, pois a natureza imprevisível dos vulcões significa que, em teoria, até mesmo um vulcão considerado extinto poderia reativar sob as condições certas.
A ciência que estuda os vulcões é a vulcanologia, criada na década de 1980. O US Geological Survey (Serviço Geológico dos EUA) e o Serviço Geológico do Brasil trabalham juntos para entender melhor os sistemas magmáticos e prever as erupções de vulcões, que são complexas e passíveis de mutação.
Segundo o geofísico do US Geological Survey e cientista responsável pelo Observatório do Vulcão de Yellowstone, Michael Poland, o sistema magmático jovem pode entrar em erupção novamente, mesmo se o vulcão não estiver em erupção agora. Isso significa que a classificação de um vulcão como adormecido não significa que ele não expelirá lava no futuro.
A classificação dos vulcões é útil também para estudar as suas atividades, que são complexas e passíveis de mutação. Estudos sobre esses sistemas, como o da Caldeira de Yellowstone, que fica no Parque Nacional de Yellowstone, no estado do Wyoming, nos EUA, mostram que vulcões com longos períodos de inatividade ainda podem possuir câmaras de magma ativas.
O serviço geológico do Brasil trabalha juntos com o US Geological Survey para entender melhor os sistemas magmáticos e prever as erupções de vulcões, que são complexas e passíveis de mutação. Isso significa que a classificação de um vulcão como adormecido não significa que ele não expelirá lava no futuro.
Segundo o geofísico do US Geological Survey e cientista responsável pelo Observatório do Vulcão de Yellowstone, Michael Poland, o sistema magmático jovem pode entrar em erupção novamente, mesmo se o vulcão não estiver em erupção agora. Isso significa que a classificação de um vulcão como adormecido não significa que ele não expelirá lava no futuro.
A ciência que estuda os vulcões é a vulcanologia, criada na década de 1980. O US Geological Survey (Serviço Geológico dos EUA) e o Serviço Geológico do Brasil trabalham juntos para entender melhor os sistemas magmáticos e prever as erupções de vulcões, que são complexas e passíveis de mutação.
Fonte: @ Terra
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