Cantora internada no Hospital-Sírio Libanês de São Paulo teve melhora, sofreu remoção de parte do reto e recebeu uma bolsa de colostomia para auxiliar na eliminação de fezes devido à Doença de Crohn.
Preta Gil fala sobre sua saúde e o desenvolvimento da câncer: ‘Não achei que seria tão difícil’.
A cantora brasileira, que completa 50 anos e está internada no Hospital Sírio-Libanês, desde o ano passado, falou sobre o câncer que a acomete e sobre a cirurgia que sofreu, destacando a dificuldade do processo. A atenção médica e o tratamento adequado podem variar, mas o câncer é um tratamento comum para muitas pessoas com câncer.
Segundo a cantora, a identificação do câncer levou tempo, pois nenhuma identificação clara foi feita de imediato.
Preta Gil, que é conhecida por sua beleza e renovação contínua, enfrentou o câncer com inspiração e força, destacando a importância da inspiração para aqueles que lutam com o câncer. A música, por exemplo, é uma fonte de inspiração para muitos.
A cantora e atriz brasileira cumpriu 50 anos e, em 2022, esteve internada no Hospital Sírio-Libanês, onde passou por cirurgia e tratamento devido ao câncer. A inspiração e a renovação foram fundamentais ao longo do processo.
Enumerando a saga de uma vida afetada pelo câncer
Preta Gil é uma mulher que enfrentou um desafio inimaginável ao ser diagnosticada com câncer colorretal em janeiro de 2023, e embora tenha declarado remissão em agosto de 2024, ela enfrentou um novo desafio. Este novo desafio foi enfrentado com uma atitude resiliente, e ela compartilhou sua jornada com seguidores nas redes sociais.
Nenhuma identificação foi feita quanto ao seu estado de saúde, apenas uma atualização foi compartilhada. Seguindo sua atualização, Preta comentou que tem apresentado melhora nos últimos dias, apesar da adversidade. Sua mensagem traz uma mensagem de esperança, mas também expressa a dificuldade de se adaptar a uma nova realidade.
A adaptação à bolsa de colostomia definitiva
A vida mudou para Preta, e ela precisou se adaptar à uma bolsa de colostomia definitiva. Ela compartilhou seu processo de adaptação e afirmou que está se acostumando com a sua bolsinha de colostomia, não apenas para a remoção da bolsa de colostomia, mas para a vida a se adaptar. Esta adaptação é uma parte importante na vida de alguém que passa por tal procedimento.
Diagnóstico de câncer colorretal
Preta enfrentou um desafio difícil ao ser diagnosticada com câncer colorretal, e embora tenha declarado remissão em agosto de 2024, a doença voltou meses depois. A doença voltou em quatro lugares diferentes: dois tumores nos linfonodos, um nódulo no ureter e metástase no peritônio. Ela precisou se submeter a uma cirurgia de quase 21 horas para a retirada dos tumores.
Uso da bolsa de colostomia
A bolsa de colostomia é comumente usada por pessoas diagnosticadas com a Doença de Crohn, ou que precisaram retirar parte do reto ou do ânus. No caso de Preta, ela precisou amputar o reto, e a eliminação de fezes precisou ser feita por meio da bolsa. A bolsa de colostomia é um saco impermeabilizado, acoplado a uma placa adesiva, e é conectado à parte interna do corpo. Com o desvio do trânsito intestinal feito, o paciente fixa o adesivo com a bolsa na região abdominal.
Cuidados com a bolsa de colostomia
Além da adaptação à bolsa de colostomia, é importante ressaltar que, mesmo que Preta precise usá-la de forma definitiva, não existem restrições da vida social para andar com a bolsa de colostomia. No entanto, há alguns cuidados para manter ela em bom funcionamento, como higienização e troca com uma certa peridiciocidade.
Fonte: @ Terra
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