Desmatamento cai, mas emite CO₂ como todo DF em um ano, afetando Mata Atlântica
O desmatamento é um problema grave que afeta a Mata Atlântica, um bioma brasileiro que sofreu transformações significativas nos últimos séculos. De acordo com dados do Atlas da Mata Atlântica e do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD), houve uma queda de apenas 2% no desmatamento entre 2023 e 2024. Isso é um sinal de que ainda há muito trabalho a ser feito para proteger essa região importante.
A devastação causada pelo desmatamento é um problema que afeta não apenas a Mata Atlântica, mas também a biodiversidade e o meio ambiente como um todo. A destruição de habitats naturais e a perda de espécies são consequências diretas do desmatamento. Além disso, o desmatamento também contribui para a mudança climática e a perda de recursos naturais. É fundamental que sejam tomadas medidas para reduzir o desmatamento e proteger a Mata Atlântica, pois a proteção do meio ambiente é fundamental e a conservação da natureza é essencial.
Desmatamento: Um Problema Persistente
O bioma mais ameaçado do País continua a sofrer com perdas significativas, equivalentes a 6,87 milhões de toneladas de CO₂ emitidos, pressionado por desastres climáticos e avanço agropecuário. O desmatamento cai, mas a devastação representa uma emissão considerável de gases de efeito estufa, comparável às emissões anuais de Camarões ou de todo o Distrito Federal. A perda de áreas florestais é um problema grave, que afeta não apenas o meio ambiente, mas também a economia e a população.
De acordo com o Atlas da Mata Atlântica, que monitora fragmentos florestais acima de três hectares em áreas de vegetação nativa, o desmatamento recuou de 14.697 hectares em 2023 para 14.366 hectares em 2024, o que equivale à redução de apenas 2%. Essa destruição representa a emissão de cerca de 6,87 milhões de toneladas de CO₂ equivalente, volume comparável às emissões anuais de Camarões ou de todo o Distrito Federal. A Mata Atlântica é um bioma importante, que abriga 72% da população do País e responde por 80% do PIB nacional, sustentando a economia e a população.
Desmatamento: Uma Trajetória Positiva, mas Ainda Pequena
Já o Sistema de Alertas, que detecta desmatamentos menores e enxerga áreas em regeneração, registrou queda de 14%. Foram, no total, entre matas maduras e mais jovens, 71.109 hectares desmatados em 2024 frente a 82.531 hectares do ano anterior. O total de alertas caiu de 7.396 para 5.693, mas a área média por evento subiu de 11,2 para 12,5 hectares. Isso indica desmatamentos maiores e mais concentrados. O diretor executivo da ONG SOS Mata Atlântica, Luís Fernando Guedes Pinto, explicou que a redução de 14% no desmatamento nas áreas monitoradas pelo Sistema de Alertas representa uma trajetória positiva, mas ainda pequena.
A perda de áreas florestais é um problema grave, que afeta não apenas o meio ambiente, mas também a economia e a população. A devastação e a destruição das florestas são consequências do desmatamento, que é um problema persistente no País. O desmatamento cai, mas a perda de áreas florestais é um problema que ainda precisa ser enfrentado. A Mata Atlântica é um bioma importante, que abriga 72% da população do País e responde por 80% do PIB nacional, sustentando a economia e a população. O avanço agropecuário e os desastres climáticos são fatores que contribuem para o desmatamento, que é um problema grave que precisa ser enfrentado.
Desmatamento: Um Problema que Precisa Ser Enfrentado
Segundo o diretor da ONG, a redução de 14% no desmatamento nas áreas monitoradas pelo Sistema de Alertas representa uma trajetória positiva, mas ainda pequena. ‘Imaginávamos que essa taxa de redução fosse maior, mas ela se atribui principalmente a um fator que vem sendo acumulado: essa inversão da trajetória de desmatamento do governo federal anterior, do Bolsonaro’, afirmou. Segundo ele, na gestão do ex-presidente ‘havia negação da importância climática, rejeição à ciência e tratamento da natureza como inimiga da economia’. Sobre a atual gestão federal, Luís Fernando afirma que houve avanços, mas ainda insuficientes. ‘Há maior compromisso, mais recursos para órgãos como Ministério do Meio Ambiente e IBAMA. Reforço na fiscalização que reduziu a sensação de impunidade’. No entanto, alertou: ‘Essas medidas ainda são insuficientes para a redução mais drástica que precisamos’. O desmatamento é um problema que precisa ser enfrentado, e a Mata Atlântica é um bioma importante que precisa ser protegido. A devastação e a destruição das florestas são consequências do desmatamento, que é um problema persistente no País.
Fonte: @ Terra
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